dc.contributorDantas, Vera Lúcia de Azevedo
dc.contributorAlencar, Claudiana Nogueira de
dc.contributorSilva, Luizete Vicente da
dc.creatorBezerra, Carla Carline Castelo do Nascimento
dc.date2022-07-06T18:32:23Z
dc.date2022-07-06T18:32:23Z
dc.date2020
dc.date.accessioned2023-09-26T23:05:16Z
dc.date.available2023-09-26T23:05:16Z
dc.identifierBEZERRA, Carla Carline Castelo do Nascimento Nascimento. Narrativas sobre o Coletivo Dendê de Luta: Participação Popular de Juventude em uma Comunidade de Fortaleza. 2022. 37 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Educação Popular e Promoção de Territórios Saudáveis na Convivência com o Semiárido) - Fundação Oswaldo Cruz - Fiocruz Ceará, Eusébio, CE, 2020.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/53656
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8886688
dc.descriptionEste trabalho se constituiu em um aprofundamento, da sistematização de experiência, realizada com o coletivo Dendê de Luta no contexto do curso de especialização em educação popular e promoção de territórios saudáveis na convivência com o semiárido da FIOCRUZ Ceará. Tem como objetivo geral analisar o processo de participação popular vivido a partir deste coletivo e de forma mais especifica, historicizar sua trajetória de luta; descrever as ações por ele desenvolvidas; problematizar as singularidades de um processo participativo e comunitário organizado pela juventude e descrever as formas de participação popular organizadas pelo coletivo com moradoras e moradores da comunidade. Como abordagem metodológica, utilizamos a sistematização de experiência apresentada por Jara Holliday (2006) em diálogo com os círculos de cultura, método sistematizado por Paulo Freire (1992; 2002). A análise dessa experiência desvela a existência de jovens que vão equalizar a experiência de juventudes que vão à luta e não toleram passivamente a opressão, pois carregam consigo a rebeldia necessária para a resistência e para a elaboração de inéditos viáveis. O trabalho do Coletivo revela uma caminhada de luta embasada em uma construção teórica, ética e política para a superação das situações limite do cotidiano e a busca de emancipação. Revela ainda o compromisso do grupo de realizar um trabalho com a comunidade e não para ela, como também o despertar de uma consciência crítica das pessoas da comunidade para essa mobilização. O coletivo ao incluir a arte como linguagem, cria uma possibilidade expressiva e criativa para enlaçar simbolicamente a comunidade e, a partir dela incluir outras questões como a pauta LGBTQI+, a pauta ambiental, bem como a revitalização de espaços públicos, dentre outras.
dc.descriptionEste trabajo constituyó una profundización de la sistematización de la experiencia, realizada con el colectivo Dendê de Luta en el contexto del curso de especialización en educación popular y promoción de territorios saludables en la convivencia con el semiárido de FIOCRUZ Ceará. Su objetivo general es analizar el proceso de participación popular experimentado desde este colectivo y, de manera más específica, historizar su trayectoria de lucha; describe las acciones desarrolladas por él; problematizar las singularidades de un proceso participativo y comunitario organizado por jóvenes y describir las formas de participación popular organizadas por el colectivo con los residentes y residentes de la comunidad. Como enfoque metodológico, utilizamos la sistematización de la experiencia presentada por Jara Holliday (2006) en diálogo con los círculos culturales. El análisis de esta experiencia revela la existencia de jóvenes que igualarán la existencia de jóvenes que van a la lucha y no toleran pasivamente la opresión en la que llevan consigo la rebelión necesaria para la resistencia y para la elaboración de novedades viables. El trabajo del Colectivo revela un viaje de lucha basado en una construcción teórica, ética y política para superar las situaciones límite de la vida cotidiana y la búsqueda de la emancipación. También revela el compromiso del grupo para llevar a cabo el trabajo con la comunidad y no para ello, así como el despertar de una conciencia crítica de las personas en la comunidad para esta movilización. El colectivo, al incluir el arte como lenguaje, crea una posibilidad expresiva y creativa para vincular simbólicamente a la comunidad y, a partir de ahí, incluir otros temas como la agenda LGBTQI +, la agenda ambiental, la revitalización de espacios públicos, entre otros.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherFiocruz Ceará
dc.relation1. ACABOU a paz! Isto aqui vai virar o Chile! Escolas ocupadas em São Paulo. Direção, produção e roteiro: Carlos Pronzato. Fotografia de Caio Castor. São Paulo, 2015. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=LK9Ri2prfNw . Acesso em: 18 maio 2020. 2. BRASIL. Ministério da Saúde. A arte e a cultura populares na promoção da vida e da saúde. Ideias e dicas para o desenvolvimento de processos participativos em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2016. 3. BRUNELLI, Priscila Barbosa; Amaral, Shirlena Campos de Souza; Souza, Sheila Campos. O uso da semântica democratização da beleza: na tentativa de desconstrução de padrões. Philologus, Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos, ano 25, n. 75, Rio de Janeiro, p. 2422-2433, 2019. Disponível em: http://www.filologia.org.br/rph/ANO25/75supl/175.pdf . Acesso em: 22 maio 2020. 4. CHAUÍ, Marilena. Cultura e democracia. São Paulo: Editora Moderna, 1984. 5. DEMO, Pedro. Cidadania menor: algumas indicações quantitativas da nossa pobreza política. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1992. 6. ________. Cidadania Tutelada e Cidadania Assistida. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 1995. 7. DINIZ, Lígia. O alcance da arteterapia aplicado em projetos sociais. In: Alves Junior, Edmundo de Drummond. (org.). Envelhecimento e vida saudável. Rio de Janeiro: Apicuri, 2009. cap. 16, p. 286-295. Disponível em: https://docero.com.br/doc/e0sxnx. Acesso em: 24 maio 2020. 8. FANNON, Frantz. Os condenados da terra. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968. 9. FERNANDES, Bernardo Mançano. A formação do MST no Brasil. – 2ª. ed- Petrópolis: Editora Vozes, 2001. 316 p. 10. FREIRE, Ana Maria Araújo. Notas. In: FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança: um reencontro com a Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. 11. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. 12. __________________. Conscientização: teoria e prática da libertação: uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. São Paulo: Centauro, 2001. 13. __________________. Educação como prática da liberdade. -26ª ed.- Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. 14. GOHN, Maria da Glória. Manifestações e protestos no Brasil: correntes e contracorrentes na atualidade. São Paulo: Cortez Editora, 2017. 15. GROPPO, Luís Antonio. Juventude – Ensaios sobre sociologia e história das juventudes modernas. Rio de Janeiro: Difel.16. HOLLIDAY, Oscar Jara. Para sistematizar experiências. – 2ª ed. rev. – Brasília: MMA, 2006. 17. KHEL, Maria Rita. A juventude como sintoma da cultura. In: Novaes, Regina; Vannuchi, Paulo. (Orgs). Juventude e sociedade: trabalho, educação cultura e participação. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2006, p. 88-111. 18. LAUTIER, Bruno. O governo moral dos pobres e a despolitização das políticas públicas na América Latina. Caderno CRH, v. 27, n. 72, p. 463-477, Dec., 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010349792014000300002&lng=en&nrm=iso acessado em: 23, 05,2020. 19. MINAYO, Maria Cecília de Souza. Violência e saúde. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2006. 20. PESSOA, Vanira Matos. et al. Sentidos e métodos da territorialização na atenção primária à saúde: desvelando as relações produção, ambiente e saúde. Ciênc. saúde coletiva. Rio de Janeiro, v.18, n.8, p.2253-2262, 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232013000800009&lng=en&nrm=iso. 21. SPOSITO, Marília Pontes. Estudos sobre juventude em educação. Revista Educação Brasileira. n.5-6, 1997.Disponível em: www.anped.tempsite.ws/novo_portal/rbe/rbedigital/RBDE05_6/RBDE06_6_06 MARILIA_PONTES_SPOSITO.pdf 22. ___________________________. Considerações em torno do conhecimento sobre juventude na área da educação. In: SPOSITO, Marília Pontes (coord.). Juventude e escolarização. Brasília: MEC/Inep/Comped, 2002, p. 7-33. 23. __________________________. Estado da Arte sobre juventude: uma introdução. In: SPOSITO, Marília Pontes. (coord.). Estado da Arte sobre a juventude na pós-graduação brasileira: Educação, Ciências Sociais e Serviço Social (1999-2006). v. 2, Belo Horizonte: Minas Gerais: Argvmentvm, 2009, p. 11-15. 24. TORRES, Rosa Maria (ORG). Educação popular: um encontro com Paulo Freire. São Paulo: Edições Loyola, 1987.25. VALLA, Victor Vicent. Sobre a participação popular: uma questão de perspectiva. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 14, supl. 2, p. S07-S18, 1998.
dc.rightsopen access
dc.subjectComunidade
dc.subjectJuventude
dc.subjectLuta
dc.subjectProtagonismo
dc.subjectParticipação
dc.subjectProtagonismo
dc.subjectParticipación
dc.subjectLucha
dc.subjectJuventud
dc.subjectComunidad
dc.titleNarrativas sobre o Coletivo Dendê de Luta: Participação Popular de Juventude em uma Comunidade de Fortaleza
dc.typeTCC


Este ítem pertenece a la siguiente institución