dc.creatorRebouças, Mônica Cardozo
dc.creatorCoelho Filho, João Macedo
dc.creatorVeras, Renato Peixoto
dc.creatorCosta, Maria Fernanda Lima
dc.creatorRamos, Luiz Roberto
dc.date2018-03-21T19:17:26Z
dc.date2018-03-21T19:17:26Z
dc.date2017
dc.date.accessioned2023-09-26T23:01:39Z
dc.date.available2023-09-26T23:01:39Z
dc.identifierREBOUCAS, Monica Cardozo et al. Validity of questions about activities of daily living to screen for dependency in older adults. Revista de Saúde Pública, v. 51, p. 1-9, 2017.
dc.identifier1518-8787
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/25444
dc.identifier10.11606/s1518-8787.2017051006959
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8885997
dc.descriptionOBJETIVO: Determinar a validade de critério das atividades de vida diária constantes em questionários de funcionalidade em idosos para inquéritos populacionais e identificar quais atividades são válidas para quantificar a necessidade real de ajuda diária dessa população. MÉTODOS: Amostra populacional de idosos estratificada por níveis de funcionalidade, segundo a autopercepção de dependência nas atividades de vida diária. Autopercepção foi comparada com o padrão ouro – observação direta no domicílio dos idosos nessas atividades por profissional treinado e cego para respostas no questionário. Na visita decidiu-se, para efeito da pesquisa, se o idoso precisava de ajuda para realizar alguma das atividades de vida diária. A sensibilidade de cada atividade de vida diária foi maior quando a autoavaliação de que não havia necessidade de ajuda coincidiu com a avaliação do profissional. A especificidade indica coincidência quanto à necessidade de ajuda na atividades de vida diária – coeficientes de sensibilidade e especificidade acima de 70% foram considerados indicativos de boa validade. RESULTADOS: As autoavaliações mostraram sensibilidade melhor que especificidade – idosos e observadores concordaram mais quanto à independência do que quanto à dependência cotidiana. Todas as atividades mostraram sensibilidade acima de 70%. Algumas atividades tiveram uma especificidade baixa ( fazer compras: 55%) ou muito baixa (pentear os cabelos: 33%). As melhores especificidades foram tomar banho e vestir-se (95,8% ambas), entre as pessoais, e utilizar transporte e realizar movimento bancário (ambas com 78%), entre as instrumentais. CONCLUSÕES: Atividades de vida diária podem ser indicadores válidos de dependência funcional. Os melhores coeficientes de validade em geral foram obtidos pelas atividades pessoais. Destacam-se algumas atividades com boas sensibilidades e especificidades – andar 100 metros, tomar banho e levantar/deitar na cama – que podem servir para classificar os idosos em baixa, média e alta necessidade de ajuda dependendo das atividades afetadas e, dessa forma, auxiliar no planejamento dos serviços de saúde voltados aos idosos.
dc.descriptionOBJECTIVE: To determine the criterion validity of the activities of daily living present in functionality questionnaires in older adults for population surveys and to identify which activities are valid to quantify the real daily need for help of this population. METHODS: This is a population sample of older adults stratified by levels of functionality, according to self-perception of dependency in the activities of daily living. Self-perception was compared with the gold standard – direct observation of these activities in the household of older adults by a trained professional, blinded to the answers in the questionnaire. At the visit, it was decided if the older adult needed help to perform any of the activities of daily living for the research. The sensitivity of each activity of daily living was greater when the self-assessment that there was no need for help coincided with the assessment of the professional. Specificity indicates coincidence regarding the need for help in the activities of daily living – coefficients of sensitivity and specificity above 70% were considered as indicative of good validity. RESULTS: Self-assessments showed better sensitivity than specificity – older adults and observers agreed more on daily independency than on dependency. All activities showed sensitivity above 70%. Some activities had low (go shopping: 55%) or very low specificity (brush the hair: 33%). The best specificities were to take a shower and dress up (95.8% for both), among the personal ones, and to use transportation and perform banking transactions (78% for both), among the instrumental ones. CONCLUSIONS: Activities of daily living can be valid indicators of functional dependence. The best coefficients of validity were generally obtained for personal activities. Some activities with good sensitivities and specificities – walk 100 meters, take a shower, and lie down in and get out of the bed – can be used to classify older adults into low, average, and high need for help depending on the affected activities and, therefore, can help in the planning of health services aimed at them.
dc.formatapplication/pdf
dc.languageeng
dc.publisherFaculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo
dc.rightsopen access
dc.subjectIdoso
dc.subjectAtividades Cotidianas
dc.subjectVida Independente
dc.subjectAutoavaliação Diagnóstica
dc.subjectInquéritos e Questionários, utilização
dc.subjectEstudos de Validação
dc.subjectAged
dc.subjectActivities of Daily Living
dc.subjectIndependent Living
dc.subjectDiagnostic Self Evaluation
dc.subjectSurveys and Questionnaires, utilization
dc.subjectValidation Studies
dc.titleValidity of questions about activities of daily living to screen for dependency in older adults
dc.typeArticle


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