dc.creatorOliveira, Ricardo Antunes Dantas de
dc.date2019-12-17T11:59:42Z
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dc.date2018
dc.date.accessioned2023-09-26T23:00:48Z
dc.date.available2023-09-26T23:00:48Z
dc.identifierOLIVEIRA, Ricardo Antunes Dantas de. A evolução da rede assistencial à saúde nas regiões brasileiras entre 1981 e 2017. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS EM SAÚDE, 8., 2019, João Pessoa. Anais... João Pessoa: ABRASCO, 2019. 2 p.
dc.identifier978-85-85740-10-8
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38160
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8885850
dc.descriptionNas últimas quatro décadas a rede assistencial à saúde cresceu e se diversificou de maneira significativa em todas as regiões brasileiras. Porém, as características dessa importante expansão são distintas, refletindo as relações público-privadas, as desigualdades regionais marcantes no país, as políticas de saúde, marcadamente do Governo Federal, além dos interesses de agentes privados. Analisar a evolução da rede assistencial à saúde nas regiões brasileiras, destacando o crescimento e a diversificação da estrutura, evidenciando os principais processos que caracterizaram essa expansão dos estabelecimentos públicos e privados. Foram utilizadas informações da pesquisa AMS para os anos de 1981 e 1992, já que não há uma separação precisa entre os tipos de estabelecimento na AMS 1999, e do CNES para o primeiro (2006) e o último (2017) anos disponíveis. Os dados foram utilizados de maneira descritiva, buscando compatibilizar as pesquisas. Destacam-se para as regiões, separados entre públicos e privados, os seguintes tipos de estabelecimentos: Postos de Saúde/Centro de Saúde, Clínica/Policlínica, Hospitais, Pronto-Socorros e Unidades de SADT. Para a discussão dos resultados foram utilizadas referências bibliográficas que tratam das políticas de saúde e das relações público-privadas nas últimas décadas. Houve um crescimento e diversificação de estabelecimentos no país, com destaque aos postos de saúde públicos e às clínicas e unidades de SADT privadas. Há importantes distinções quanto às temporalidades e ao papel do setor privado. Os postos de saúde cresceram mais entre 1992 e 2006 a não ser no Norte do país, onde aumentaram na década de 1980. As clínicas e unidades de SADT cresceram no período mais recente (2006 – 2017). A dinâmica dos hospitais é relevante, com diminuição dos privados, que mantém a absoluta maioria no Sudeste e Sul. No Centro Oeste a quantidade de hospitais públicos passou a ser próxima dos privados, enquanto nas outras duas regiões os públicos passaram a ser maioria. A evolução da rede assistencial brasileira expressa mudanças no modelo de atenção, com a expansão da atenção básica, o papel do setor privado, do qual o SUS depende mas que também depende do financiamento público, e as marcantes desigualdades regionais. Mesmo com o importante crescimento da oferta de serviços públicos, o setor privado se diversificou e ampliou seu papel, com dinâmica de concentração nas regiões economicamente mais desenvolvidas.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherABRASCO
dc.rightsopen access
dc.subjectEvolução
dc.subjectExpansão dos estabelecimentos
dc.subjectPúblico e privado
dc.subjectRede assistencial à saúde
dc.subjectRedes brasileiras
dc.titleA evolução da rede assistencial à saúde nas regiões brasileiras entre 1981 e 2017
dc.typePapers presented at events


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