Brasil | Thesis
dc.contributorMedeiros, Zulma Maria de
dc.contributorHernandes, Valéria Pereira.
dc.contributorMedeiros, Zulma Maria de
dc.contributorCavalcanti, Milena de Paiva
dc.contributorReis, Christian Robson de Souza
dc.contributorHernandes, Marcelo Zaldini
dc.contributorSilva, Rafael de Freitas e
dc.creatorGuedes, Diego Lins.
dc.date2022-06-21T15:38:38Z
dc.date2022-06-21T15:38:38Z
dc.date2021
dc.date.accessioned2023-09-26T22:54:53Z
dc.date.available2023-09-26T22:54:53Z
dc.identifierGUEDES, Diego Lins.. Aspectos clínicos, imunológicos e transmissão da leishmaniose visceral em pacientes convivendo com HIV. 2021. 120 p. Tese, (Doutorado)-Instituto Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz, Recife, 2021.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/53387
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8884695
dc.descriptionA LV é a forma das leishmanioses mais associadas à infecção pelo HIV. O diagnóstico da LV em pessoas com HIV é dificultado, com maior frequência de resultados falsonegativos. Marcadores biológicos podem ter grande utilidade, com potencial para prever reativações da LV, guiar profilaxia pós-tratamento, ou ainda avaliar resposta terapêutica. Para o controle da LV é determinante a identificação dos casos de coinfecção LV-HIV em uma área endêmica, além da identificação de outros potenciais meios de transmissão. Dessa maneira, idealizamos este projeto de pesquisa em etapas: 1) discussão sobre a via sexual como potencial risco para transmissão da LV; 2) identificação de casos de LV em pessoas com HIV em uma área endêmica; 3) avaliação da citometria de fluxo como ferramenta complementar para o diagnóstico da LV em HIV positivos; e 4) análise de citocinas nos coinfectados LV-HIV. Identificamos a via sexual como potencial meio de transmissão em humanos, sendo já confirmada em animais como cães. A prevalência encontrada da coinfecção LVHIV assintomática foi de 9,11% (44/483). A citometria de fluxo mostrou boa sensibilidade para diagnóstico da LV em HIV positivos (sendo superior inclusive a métodos sorológicos utilizados na prática clínica), e se mostrando uma potencial ferramenta diagnóstica nessa população. No grupo LV-HIV sintomático encontramos níveis aumentados de IL-17A e de IL-6. Não houve diferença nos níveis das citocinas avaliadas entre indivíduos LV-HIV assintomáticos e os controles saudáveis. São necessários estudos de seguimento desses pacientes coinfectados para que esses resultados possam ser melhor avaliados e correlacionados com achados clínicos, tratamento e desfecho (AU).
dc.descriptionVL is the form of leishmaniasis most associated with HIV infection. When in coinfection with HIV, VL is more severe, with a lower cure rate and with a higher relapses rate when compared to cases in HIV-negative patients. The diagnosis of VL in HIV-positive individuals is also difficult, with a higher frequency of false-negative results. Biological markers might be useful, potentially predicting VL reactivations, guiding post-treatment prophylaxis, or even assessing therapeutic response. To detect VL-HIV coinfection cases in a VL endemic area, to identify other possible means of transmission, and to search new diagnostic tools are crucial aiming the control of VL. Thus, we designed this project in some stages: 1) discussion about the potential risk of sexual transmission of VL; 2) identification of VL cases in HIV-positive individuals in an endemic area; 3) evaluation of flow cytometry as a complementary tool for the diagnosis of VL in HIV-positive individuals; and 4) cytokine analysis in VL-HIV coinfected individuals. We identified sexual intercourse as a potential way of transmission of VL in humans, which has already been confirmed in animals such as dogs. We found a prevalence of 9.11% (44/483) of asymptomatic VL-HIV coinfection cases. Flow cytometry has shown good sensitivity for diagnosing VL in HIV-positive patients (being superior to serological methods used in clinical practice), and proving to be a potential diagnostic tool in this population. In the symptomatic VL-HIV group we found increased levels of IL-17A and IL-6. There was no difference in cytokine levels evaluated between asymptomatic, VL-HIV and healthy controls. Follow-up studies of coinfected patients are necessary. Thereby, these results can be better evaluated and correlated with clinical findings, treatment options and outcome (AU).
dc.description2024-02-07
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.rightsrestricted access
dc.subjectLeishmaniose visceral
dc.subjectInfecções por HIV
dc.subjectInfecções por HIV - imunologia
dc.subjectVisceral leishmaniasis
dc.subjectnfections by HIV
dc.subjectHIV Infections
dc.subjectLeishmaniasis visceral
dc.subjectInfecciones por VIH
dc.subjectInfecciones por VIH
dc.subjectLeishmaniose viscérale
dc.subjectInfections par le VIH
dc.subjectInfections à VIH
dc.subjectLeishmaniose visceraltransm
dc.subjectInfecções por HIVcompl
dc.subjectInfecções por HIVimunol
dc.subjectCoinfecção
dc.subjectBiomarcadores
dc.subjectCitocinas
dc.subjectCitometria de Fluxometodos
dc.subjectBrasilepidemiol
dc.subjectLeishmaniose visceralcompl
dc.titleAspectos clínicos, imunológicos e transmissão da leishmaniose visceral em pacientes convivendo com HIV
dc.typeThesis


Este ítem pertenece a la siguiente institución