Recomendações da Sociedade Brasileira de Reumatologia para diagnóstico e tratamento da febre chikungunya: parte 1 - diagnóstico e situações especiais
Recommendations of the Brazilian Society of Rheumatology for diagnosis and treatment of Chikungunya fever. Part 1 – Diagnosis and special situations
dc.creator | Marques, Claudia Diniz Lopes | |
dc.creator | Duarte, Angela Luzia Branco Pinto | |
dc.creator | Ranzolin, Aline | |
dc.creator | Dantas, Andrea Tavares | |
dc.creator | Cavalcanti, Nara Gualberto | |
dc.creator | Gonçalves, Rafaela Silva Guimarães | |
dc.creator | Rocha Junior, Laurindo Ferreira da | |
dc.creator | Valadares, Lilian David de Azevedo | |
dc.creator | Melo, Ana Karla Guedes de | |
dc.creator | Freire, Eutilia Andrade Medeiros | |
dc.creator | Teixeira, Roberto | |
dc.creator | Bezerra Neto, Francisco Alves | |
dc.creator | Medeiros, Marta Maria das Chagas | |
dc.creator | Carvalho, Jozélio Freire de | |
dc.creator | Santos, Mario Sergio F. | |
dc.creator | Océa, Regina Adalva de L. Couto | |
dc.creator | Levy, Roger A. | |
dc.creator | Andrade, Carlos Augusto Ferreira de | |
dc.creator | Pinheiro, Geraldo da Rocha Castelar | |
dc.creator | Abreu, Mirhelen Mendes | |
dc.creator | Verztman, José Fernando | |
dc.creator | Merenlender, Selma | |
dc.creator | Ribeiro, Sandra Lucia Euzebio | |
dc.creator | Costa, Izaias Pereira da | |
dc.creator | Pileggi, Gecilmara | |
dc.creator | Trevisani, Virginia Fernandes Moça | |
dc.creator | Lopes, Max Igor Banks | |
dc.creator | Figueiredo, Carlos Brito Eduardo | |
dc.creator | Feitosa, Fabio Queiroga Tiago | |
dc.creator | Tenório, Angélica da Silva | |
dc.creator | Siqueira, Gisela Rocha de | |
dc.creator | Paiva, Renata | |
dc.creator | Vasconcelos, José Tupinambá Sousa | |
dc.creator | Christopoulos, Georges | |
dc.date | 2017-10-19T13:46:28Z | |
dc.date | 2017-10-19T13:46:28Z | |
dc.date | 2017 | |
dc.date.accessioned | 2023-09-26T22:49:32Z | |
dc.date.available | 2023-09-26T22:49:32Z | |
dc.identifier | MARQUES, Claudia Diniz Lopes et al. Recomendações da Sociedade Brasileira de Reumatologia para diagnóstico e tratamento da febre chikungunya: parte 1 - diagnóstico e situações especiais. Revista Brasileira de Reumatologia, v.57, supl.2, p. s421-s437, 2017 | |
dc.identifier | 0482-5004 | |
dc.identifier | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/22888 | |
dc.identifier | 10.1016/j.rbre.2017.05.006 | |
dc.identifier | 1809-4570 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8883655 | |
dc.description | Universidade Federal de Pernambuco. Recife, PE, Brasil; Universidade Federal de Pernambuco. Hospital das Clínicas. Recife, PE, Brasil; Universidade Federal de Pernambuco. Hospital das Clínicas. Serviço de Reumatologia. Recife, PE, Brasil; Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira. Recife, PE, Brasil; Hospital Getúlio Vargas. Ambulatório de Chikungunya. Recife, PE, Brasil; Universidade Federal da Paraíba. João Pessoa, PB, Brasil; Universidade Federal da Paraíba. Hospital Universitário Lauro Wanderley. Serviço de Reumatologia. João Pessoa, PB, Brasil; Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas. Maceió, AL, Brasil; Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal, RN, Brasil; Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina. Departamento de Medicina Clínica. Fortaleza, CE, Brasil; Universidade Federal da Bahia. Instituto de Ciências da Saúde. Salvador, BA, Brasil; Universidade Estadual do Piauí. Faculdade de Medicina. Teresina, PI, Brasil; Universidade Federal de Sergipe. Aracaju, SE, Brasil; Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Disciplina de Reumatologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil; Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil; Hospital dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil; Hospital Estadual Eduardo Rabello. Serviço de Reumatologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil; Universidade Federal do Amazonas. Faculdade de Medicina. Manaus, AM, Brasil; Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brasil; Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian. Serviço de Reumatologia. Campo Grande, MS, Brasil; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Serviço de Reumatologia e Imunologia Pediátrica. Ribeirão Preto, SP, Brasil; Universidade Federal de São Paulo. São Paulo, SP, Brasil; Universidade de Santo Amaro. São Paulo, SP, Brasil; Universidade de São Paulo. Hospital das Clínicas. Ambulatório da Divisão de Moléstias Infecciosas de Parasitárias. São Paulo, SP, Brasil; Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira. Hospital Miguel Arraes. Paulista, PE, Brasil; Universidade Federal de Pernambuco. Hospital das Clínicas. Divisão de Gestão do Cuidado. Recife, PE, Brasil; CRP Fisioterapia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil; Universidade Estadual do Piauí. Teresina, PI, Brasil; Sociedade Brasileira de Reumatologia. São Paulo, SP, Brasil; Santa Casa de Misericórdia de Maceió. Maceió, AL, Brasil; | |
dc.description | A febre chikungunya tem se tornado um importante problema de saúde pública nos países onde ocorrem as epidemias. Até 2013, as Américas haviam registrado apenas casos importados quando, em outubro desse mesmo ano, foram notificados os primeiros casos na Ilha de Saint Martin, no Caribe. No Brasil, os primeiros relatos autóctones foram confirmados em setembro de 2014 e até a semana epidemiológica 37 de 2016 já haviam sido registrados 236.287 casos prováveis de infecção pelo chikungunya vírus (CHIKV), 116.523 confirmados sorologicamente. As mudanças ambientais causadas pelo homem, o crescimento urbano desordenado e o número cada vez maior de viagens internacionais têm sido apontados como os fatores responsáveis pela reemergência de epidemias em grande escala. Caracterizada clinicamente por febre e dor articular na fase aguda, em cerca de metade dos casos existe evolução para a fase crônica (além de três meses), com dor persistente e incapacitante. O objetivo deste trabalho foi elaborar recomendações para diagnóstico e tratamento da febre chikungunya no Brasil. Para isso, foi feita revisão da literatura nas bases de dados Medline, SciELO e PubMed, para dar apoio às decisões tomadas para definir as recomendações. Para a definição do grau de concordância foi feita uma metodologia Delphi, em duas reuniões presenciais e várias rodadas de votação on line. Foram geradas 25 recomendações, divididas em três grupos temáticos: (1) diagnóstico clínico, laboratorial e por imagem; (2) situações especiais e (3) tratamento. Na primeira parte estão os dois primeiros temas e o tratamento na segunda. | |
dc.format | application/pdf | |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Sociedade Brasileira de Reumatologia | |
dc.rights | open access | |
dc.subject | Febre Chikungunya | |
dc.subject | Epidemia | |
dc.subject | Consenso | |
dc.subject | Brasil | |
dc.subject | Chikungunya Fever | |
dc.subject | Epidemics | |
dc.subject | Consensus | |
dc.subject | Brazil | |
dc.subject | Febre Chikungunya | |
dc.subject | Vírus Chikungunya | |
dc.subject | Epidemias | |
dc.subject | Consenso | |
dc.subject | Brasil | |
dc.title | Recomendações da Sociedade Brasileira de Reumatologia para diagnóstico e tratamento da febre chikungunya: parte 1 - diagnóstico e situações especiais | |
dc.title | Recommendations of the Brazilian Society of Rheumatology for diagnosis and treatment of Chikungunya fever. Part 1 – Diagnosis and special situations | |
dc.type | Article |