The use of  ul trasonometry of   the cal caneus Sonost 2000  for screeni ng of  vertebral   f racture  ri sk peopl e

dc.creatorOliveira, Patricia Pereira de
dc.creatorMarinheiro, Lizanka Paola Figueiredo
dc.creatorWender, Maria Celeste Osório
dc.creatorRoisenberg, Felipe
dc.date2015-02-04T11:19:58Z
dc.date2015-02-04T11:19:58Z
dc.date2011
dc.date.accessioned2023-09-26T22:42:28Z
dc.date.available2023-09-26T22:42:28Z
dc.identifierOLIVEIRA, Patricia Pereira de. et al. O uso da ultrassonometria óssea de calcâneo Sonost 2000 para rastreamento de populações em risco para fraturas vertebrais. RBM, v. 68, n. 10, p. 306-309, 2011.
dc.identifier1529-6407,
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/9422
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8882189
dc.descriptionIntrodução  e  Objetivos:  A  ultrassonometria  óssea  de  calcâneo  (UOC)  é  capaz  de  estimar  o  risco  para  fraturas  por  fragilidade  de  forma  semelhante  a densitometria  óssea.  Embora  existam  muitos  dispositivos  no  mercado,  o  Sonost  2000  tem  sido  amplamente  utilizado  em  campanhas  de  saúde  em nosso  país,  ainda  que  não  existam  dados  na  literatura  que  comprovem  ou  comparem  sua  acuracia  com  os  modelos  mais  amplamente  pesquisados. Este estudo tem por objetivo verificar o poder deste aparelho para discriminar fraturas vertebrais por fragilidade óssea em uma população de mulheres brasileiras  na  pós­menopausa.  Metodologia:  Foi  feito  estudo  transversal  com  149  mulheres  brancas  menopausadas  selecionadas  aleatoriamente. Todas  responderam  um  questionário  estruturado  sobre  história  médica,  fizeram  radiografia  de  coluna  (RX)  e  UOC  entre  maio  e  dezembro  de  2007. Resultados:  A  prevalência  de  fraturas  nos  raios  X  foi  de  49,7%  (n=74).  De  acordo  com  o  T­score  da  UOC,  79,9%  tinham  exame  alterado.  Mulheres com  fratura  radiográfica  eram  mais  idosas,  com  maior  tempo  desde  menopausa  e  apresentaram  menores  valores  em  todos  os  parâmetros ultrassonométricos. O exame apresentou sensibilidade de 87,8% e especificidade de 28% para UOC alterado, e de 80% e 45% para a maior faixa de risco  da  UOC,  respectivamente.  A  AUC  foi  mais  significativa  para  velocidade  do  som  (SOS)  e  atenuação  do  som  (BUA).  Conclusões:  Nosso  estudo mostra boa sensibilidade do Sonost 2000 para rastreamento de populações femininas acima de 60 anos e propõe a utilização da UOC no rastreamento de populações de risco.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherACRL Publications
dc.rightsopen access
dc.subjectOsteoporose
dc.subjectFraturas
dc.subjectUltrassom
dc.subjectCalcâneo
dc.subjectPós-Menopausa
dc.subjectOsteoporosis
dc.subjectFractures
dc.subjectCalcaneus
dc.subjectUltrasound
dc.subjectPostmenopausal
dc.subjectOsteoporose
dc.subjectUltrassom
dc.subjectCalcâneo
dc.subjectPós-Menopausa
dc.titleO uso da ultrassonometria óssea de calcâneo Sonost 2000 para rastreamento de populações em risco para fraturas vertebrais
dc.titleThe use of  ul trasonometry of   the cal caneus Sonost 2000  for screeni ng of  vertebral   f racture  ri sk peopl e
dc.typeArticle


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