Science in motion: what postcolonial science studies can offer

dc.creatorPrasad, Amit
dc.date2017-01-30T11:47:03Z
dc.date2017-01-30T11:47:03Z
dc.date2008
dc.date.accessioned2023-09-26T22:36:11Z
dc.date.available2023-09-26T22:36:11Z
dc.identifierPRASAD, Amit. Ciência em movimento: o que as pesquisas científicas pós-coloniais podem oferecer. RECIIS - Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde, Rio de Janeiro, v. 2, n. 2, p. 36-49, jul./dez. 2008.
dc.identifier1981-6278
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/17561
dc.identifier10.3395/reciis.v2i2.187pt
dc.identifier1981-6278 
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8880885
dc.descriptionNos últimos 30 anos, os Estudos Científicos e Tecnológicos (ECT) desconstruíram a base da difusão de modelos científicos, mostrando que ciência e sociedade estão intrinsecamente interligadas. Apesar disso, o ECT raramente se aventurou em análises transnacionais interculturais de pesquisa técnico-científica. Recentemente os estudos científicos pós-coloniais tentaram substituir o ECT pelo campo transnacional, especialmente em relação ao impacto do colonialismo. Este ensaio está de acordo com esses esforços de análise da pesquisa técnico-científica. Analisei a pesquisa e o desenvolvimento de Imagens por Ressonância Magnética nos Estados Unidos, Índia e Reino Unido, visando enfatizar a topografia global hierárquica técnico-científica. Mostrei como o colonialismo continua a apoiar as análises de pesquisas técnico-científicas. Argumentei que em primeiro lugar precisamos de uma “descolonização de imaginação”, precisamos ir além das categorias dualistas do ocidental/não ocidental, desenvolvido/em desenvolvimento, norte/sul, e assim por diante, que são parasíticos de certa forma da falta do não ocidental.
dc.descriptionIn the last 30 years, Science and Technology Studies (STS) have deconstructed the foundation of diffusion models of science, by showing that science and society are inextricably linked. Nevertheless, STS has rarely ventured into cross-cultural trans-national analyses of techno-scientific research. In recent times postcolonial science studies has attempted to shift the STS to trans-national domain, particularly in relation to impact of colonialism. This paper is in line with these efforts at analyzing techno-scientific research. I have analyzed Magnetic Resonance Imaging (MRI) research and development in the United States, India, and the United Kingdom in order to put into broad relief the hierarchical global topography of techno-science. I have shown how colonialism continues to undergird analyses of techno-scientific research. I have argued that in the first instance we need a ‘decolonization of imagination’ if we need to move beyond dualist categories of west/non-west, developed/developing, north/south, and so on, which are parasitic to some conception of ‘lack’ of the non-west.
dc.formatapplication/pdf
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Cientifica e Tecnológica em Saúde.
dc.rightsopen access
dc.subjectEstudos Científicos
dc.subjectPós-Coloniais
dc.subjectImagem por Ressonância Magnética
dc.subjectÍndia
dc.subjectEstados Unidos
dc.subjectReino Unido
dc.subjectScience Studies
dc.subjectPostcolonial
dc.subjectMagnetic Resonance Imaging
dc.subjectIndia
dc.subjectUnited States
dc.subjectUnited Kingdom
dc.titleCiência em movimento: o que as pesquisas científicas pós-coloniais podem oferecer
dc.titleScience in motion: what postcolonial science studies can offer
dc.typeArticle


Este ítem pertenece a la siguiente institución