dc.creatorChaves, Maria Engrácia de Carvalho
dc.creatorAlmeida, Maria da Conceição Chagas de
dc.creatorMoreno, Arlinda Barbosa
dc.creatorSantos, Itamar de Souza
dc.creatorGiatti, Luana
dc.creatorChor, Dóra
dc.creatorNunes, Maria Angélica
dc.creatorGriep, Rosane Harter
dc.creatorAquino, Estela Maria Motta Lima Leão de
dc.date2019-12-17T12:00:23Z
dc.date2019-12-17T12:00:23Z
dc.date2018
dc.date.accessioned2023-09-26T22:29:51Z
dc.date.available2023-09-26T22:29:51Z
dc.identifierCHAVES, Maria Engrácia de Carvalho et al. Gênero, dificuldade financeira e sintomas depressivos em aposentadas/os do ELSA-Brasil: há diferenças no efeito de renda e atividade laboral?. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS EM SAÚDE, 8., 2019, João Pessoa. Anais... João Pessoa: ABRASCO, 2019. 2 p.
dc.identifier978-85-85740-10-8
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38344
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8879985
dc.descriptionA vivência da aposentadoria é influenciada por características de gênero, raça e classe social. Desigualdades de gênero são refletidas nos empregos, na renda e nas dificuldades financeiras na velhice, consequência da vida das mulheres na sua inserção no mercado de trabalho e na família. Estudos internacionais têm evidenciado forte associação entre dificuldade financeira e sintomas depressivos. Investigar a associação entre dificuldade financeira mais grave que a habitual nos últimos doze meses (DF) e sintomas depressivos (SD), destacando os modificadores de efeito dessa relação, à luz da teoria de gênero. Estudo de corte transversal integrado ao ELSA-Brasil, com 3009 aposentados/as na linha de base. O desfecho foi SD, avaliado na seção G do CIS-R (ponto de corte 2/4), e a variável de exposição principal, DF (Sim/Não). Covariáveis: faixa etária, raça/cor, grau de instrução, renda líquida familiar, união conjugal, chefia de família, filhos, atividade laboral e comorbidades. Foram feitas análises descritivas e regressão logística multivariada, com medida de associação odds ratio e intervalo de 95% de confiança. Sexo foi considerada variável de estratificação fundamental e renda e atividade laboral foram modificadoras de efeito. Cumpriram-se exigências éticas do CONEP. Software Stata versão 12. Mais mulheres do que homens referiram DF e menor renda. Os percentuais de SD entre as/os que referiram DF foram semelhantes (23,9% para as mulheres e 20,2% para os homens). Tanto mulheres quanto homens que tinham renda ≤ 8 salários mínimos (SM) e trabalhavam apresentaram associação entre DF e SD (OR=4,56;IC95%:2,40–8,65 e OR=5,17;IC95%:1,49–17,88, respectivamente). Entre as/os que tinham renda ≤ 8 SM e não trabalhavam, também houve associação entre DF e SD (OR=1,71;IC95%:1,09–2,67 para as mulheres e OR=3,01;IC95%:1,29–7,04 para os homens). Os/as que tinham renda > 8 SM, com ou sem atividade laboral, não apresentaram associação entre DF e SD. Os resultados mostraram que DF somente esteve associada a SD entre homens e mulheres aposentados/as que tinham menor renda, o que pode ser explicado pelo impacto das condições sociais sobre a saúde psíquica. Entre os homens que não trabalhavam, além dessa explicação, interpreta-se a associação entre DF e SD como resultante da auto cobrança e da pressão social para trabalharem e serem provedores da casa, o que pode levar ao sofrimento psíquico.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherABRASCO
dc.rightsopen access
dc.subjectAposentadoria
dc.subjectGênero
dc.subjectRaça
dc.subjectClasse social
dc.subjectDesigualdades
dc.subjectDificuldade financeira
dc.subjectSintomas depressivos
dc.titleGênero, dificuldade financeira e sintomas depressivos em aposentadas/os do ELSA-Brasil: há diferenças no efeito de renda e atividade laboral?
dc.typePapers presented at events


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