dc.contributorGracie, Renata
dc.contributorPedroso, Marcel
dc.creatorQuadros, Evanelza Mesquita Sabino
dc.date2020-12-08T14:26:27Z
dc.date2020-12-08T14:26:27Z
dc.date2019
dc.date.accessioned2023-09-26T22:17:24Z
dc.date.available2023-09-26T22:17:24Z
dc.identifierQUADROS, Evanelza Mesquita Sabino. Perfil de nascimentos no estado do Rio de Janeiro antes e depois da epidemia de zika virus: uma análise espacial. 2019. 43 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Sistemas de Informação Monitoramento e Análise de Saúde Pública) - Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2019.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/44743
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8877377
dc.descriptionAlguns estudos analisaram o impacto do zika vírus (ZIKV) nos nascimentos no Brasil e encontraram evidências de que a epidemia de ZIKV associada à microcefalia, entre 2015 e 2016 trouxe implicações para o número de nascidos vivos no país: para cada 100 nascimentos registrados em 2016, 4,2 foram previstos, mas não foram observados, no entanto, os autores não descartam outros fatores como as crises econômicas. Neste trabalho não foi possível apontar esta correlação, pois não foram trabalhados os dados de ZIKV devido a sua ausência nas bases disponibilizadas pelo DATASUS. Sendo o nascimento um dos eventos vitais, o seu monitoramento contribui para o conhecimento da situação de saúde de uma população, permitindo a construção de indicadores que subsidiam o planejamento, a gestão e a avaliação de políticas e ações de vigilância e atenção na área da saúde materna e infantil. Este trabalho usou dados do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) no período de 2015 a 2017 para identificar em quais municípios do Rio de Janeiro ocorreram declínios nos nascimentos e que grupo de mulheres, segundo as variáveis, escolaridade, raça/cor e situação conjugal, adiou a gravidez no período analisado, além de identificar quais indicadores socioeconômicos se relacionam com a queda da natalidade. Os resultados demonstraram que em 2016, ano que foi declarada situação de emergência em saúde pública no Brasil, a taxa de natalidade diminuiu de 14,32 para 13,17 e 52% dos municípios do estado apresentaram decréscimo nos nascimentos O perfil do grupo de mulheres que contribuiu para a queda da natalidade indica uma escolaridade mais elevada, situação conjugal estável e as declaradas branca, mostrando a questão da desigualdade social, onde o grupo das solteiras, as menos instruídas e as não brancas foi o que prevaleceu nos municípios com menos nascimentos. Tal fato evidencia a importância da identificação dos indicadores socioeconômicos relacionados com a taxa de natalidade que podem orientar as políticas públicas voltadas para a saúde da mulher, incluindo a integração da saúde reprodutiva em estratégias e programas nacionais preconizados pelos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.rightsopen access
dc.subjectNascimento Vivo
dc.subjectCoeficiente de Natalidade
dc.subjectIniquidade Social
dc.subjectZika Virus
dc.subjectNascimento Vivo
dc.subjectCoeficiente de Natalidade
dc.subjectIniquidade Social
dc.subjectZika virus
dc.titlePerfil de nascimentos no estado do Rio de Janeiro antes e depois da epidemia de zika virus: uma análise espacial
dc.typeTCC


Este ítem pertenece a la siguiente institución