dc.creatorOliveira, Eduardo Rangel de
dc.creatorMartins, José Vitor Bomtempo
dc.creatorQuantal, Cristiane
dc.date2018-10-05T12:36:32Z
dc.date2018-10-05T12:36:32Z
dc.date2008
dc.date.accessioned2023-09-26T22:13:06Z
dc.date.available2023-09-26T22:13:06Z
dc.identifierOLIVEIRA, E. R. de; MARTINS, J. V. B.; QUENTAL, C. Capacitação tecnológica dos laboratórios farmacêuticos oficiais. Revista de Administração Contemporânea, v. 12, n. 4, p. 953-974, 2008.
dc.identifier1415-6555
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/29369
dc.identifier1982-7849
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8876398
dc.descriptionEste artigo estuda a capacitação tecnológica dos Laboratórios Farmacêuticos Oficiais [LFO] do Brasil. A análise da capacitação tecnológica pode iluminar ações próprias e governamentais para um melhor desempenho das funções básicas dos LFO, assim como para a incorporação de novas funções, em particular em gestão da inovação. O estudo inspira-se em pesquisas realizadas por Figueiredo (2000, 2003a, 2003b) e Figueiredo e Ariffin (2003) para construir uma grade de análise adaptada às peculiaridades da indústria farmacêutica e à legislação sanitária vigente. A grade permite mapear, nas diferentes dimensões da capacitação tecnológica (instalações, processos, produtos, equipamentos, capacidade organizacional e gestão do conhecimento), o grau de desenvolvimento alcançado pelos LFO (rotineiro ou inovador). Os LFO apresentam capacitação tecnológica rotineira desenvolvida especialmente em Produtos e Processos. Encontram-se diferenças significativas nas demais dimensões. Quanto às capacitações inovadoras, os LFO pouco avançaram. O principal problema de curto prazo reside na dispersão dos esforços de capacitação. Em razão da base atual e dos esforços, as perspectivas em Instalações, Processos e Capacidade Organizacional são positivas. Entretanto, o menor investimento em Produtos e Gestão do Conhecimento pode colocar em risco essas capacitações no futuro.
dc.descriptionThis paper studies the technological capability in the Brazilian Official Pharmaceutical Laboratories [OPL]. The technological capability analysis could contribute to organization strategies and governmental actions in order to improve OPL basic tasks as well to incorporate new ones, particularly concerning the innovation management. Inspired in Figueiredo (2000, 2003a, 2003b) and Figueiredo and Ariffin (2003), a framework was drawn and adapted to pharmaceutical industry characteristics and current sanitary and health legislation. The framework allows to map different dimensions of the technological capability (installations, processes, products, equipments, organizational capability and knowledge management) and the level attained by OPL (ordinary or innovating capability). OPL show a good development of ordinary capabilities, particularly in Product and Processes. Concerning the other dimensions, OPL are quite diverse. In general, innovating capabilities are not much developed. In the short term, it was identified a dispersion in the capacitating efforts. Considering their present level and the absorption efforts, good perspectives can be found in Installations, Processes and Organizational Capability. A lower level of efforts in Products and Knowledge Management could undermine these capabilities in the future.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.rightsopen access
dc.subjectCapacitação tecnológica
dc.subjectCapacidade produtiva
dc.subjectCapacidade inovadora
dc.subjectLaboratórios farmacêuticos oficiais
dc.subjectTechnological capability
dc.subjectProduction capability
dc.subjectInnovative capability
dc.subjectPharmaceutical governmental laboratories
dc.titleCapacitação tecnológica dos laboratórios farmacêuticos oficiais
dc.typeArticle


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