dc.creatorOliveira, Jose Antonio Diniz de
dc.creatorRibeiro, José Mendes
dc.creatorEmmerick, Isabel Cristina Martins
dc.creatorLuiza, Vera Lucia
dc.date2019-12-17T12:00:21Z
dc.date2019-12-17T12:00:21Z
dc.date2018
dc.date.accessioned2023-09-26T22:11:56Z
dc.date.available2023-09-26T22:11:56Z
dc.identifierOLIVEIRA, Jose Antonio Diniz de et al. Longevidade e custo da assistência: o desafio da gestão de um plano de saúde. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS EM SAÚDE, 8., 2019, João Pessoa. Anais... João Pessoa: ABRASCO, 2019. 2 p.
dc.identifier978-85-85740-10-8
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38335
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8876123
dc.descriptionCom o envelhecimento e o aumento da prevalência das doenças crônicas aumenta a demanda, por períodos mais longos, de tratamentos (em especial internações) e por tecnologias cada vez mais onerosas, uma combinação que pressiona de forma significativa os custos. Objetivou-se analisar a relação entre o custo da assistência e o envelhecimento da população assistida por um plano de autogestão que atende a comunidade de servidores de uma empresa pública e refletir sobre como enfrentar esse desafio. Trata-se de um estudo descritivo a partir de dados secundários de um plano de saúde com 15.000 vidas, com 25,7% de idosos (> 60 anos) e que possui beneficiários em todas as UF do País. Levantou-se o custo assistencial médio per capita (PC) no ano de 2016 de todas as UF, a fim de verificar a posição relativa do Rio de Janeiro. A fim de mostrar o impacto percentual sobre o custo da assistência provocado pelo envelhecimento os valores de custo PC foram multiplicados pela composição etária dos últimos 5, 10 e 20 anos, consideradas constantes as demais variáveis, para que se evidencie apenas o efeito do envelhecimento. Em 2016, a média de idade dos assistidos era de 43 anos (37,4 anos no setor suplementar em geral). Em 20 anos, a população de 0-18 anos teve variação negativa de 30,9%. Os idosos variaram positivamente 55,5% e os mais idosos (> 80 anos), 332,8%. Mantidas as demais condições do sistema de saúde só a mudança do perfil etário elevaria o custo da assistência em 6,55% (em 5 anos); 18,21% (10 anos) e 40,61% (20 anos). A maioria da população (84,3%) localiza-se no Rio de Janeiro, onde há ampla oferta de serviços médicos. Se as despesas forem similares ao do plano nacional de autogestão utilizado para comparação, é possível concluir que a concentração populacional se dá na UF de maior custo PC do País.Conclusões/ConsideraçõesA conjunção de população pequena (15.000 vidas), idosa e concentrada no Estado do Rio de Janeiro (maior custo per capita do País) torna imperativa a adoção de uma nova forma de assistência, apoiada em programas preventivos que mitiguem os fatores de risco das doenças crônicas, sob pena de a assistência prestada não se sustentar financeiramente.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherABRASCO
dc.rightsopen access
dc.subjectEnvelhecimento
dc.subjectAssistência
dc.subjectCusto
dc.subjectPlano de Autogestão
dc.titleLongevidade e custo da assistência: o desafio da gestão de um plano de saúde
dc.typePapers presented at events


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