dc.contributorMoreira, Maria Elisabeth Lopes
dc.creatorGomes, José Guimarães
dc.date2011-11-09T14:45:41Z
dc.date2011-11-09T14:45:41Z
dc.date2004
dc.date.accessioned2023-09-26T22:09:23Z
dc.date.available2023-09-26T22:09:23Z
dc.identifierGOMES, José Guimarães. Análise do diagnóstico de sepse nos recém-nascidos de muito baixo peso ao nascer internados na UTI neonatal do Instituto Fernandes Figueira. 2004. 70 f. Dissertação (Mestrado em Saúde da Criança e da Mulher)-Instituto Fernandes Figueira, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2004.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/3547
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8875512
dc.descriptionIntrodução: A sepse neonatal é atualmente uma significante causa de óbito e de morbidade nas unidades neonatais e ocupa um papel importante nas causas de óbito. Objetivos: avaliar os métodos diagnósticos usados na detecção da sepse neonatal na Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal do Instituto Fernandes Figueira. Material e métodos: Realizamos um estudo retrospectivo, através de revisão de prontuários e da revisão de exames laboratoriais realizados em recém-nascidos internados no período de janeiro de 2000 a dezembro de 2002. Foram avaliados todos os exames realizados nos recém-nascidos para investigação de sepse neonatal. Os dados foram analisados através de qui-quadrado, anova ou testes não paramétricos e apresentados em forma de tabelas. Resultado: Foram avaliados 205 prontuários de pacientes internados. A incidência de sepse precoce foi baixa estando presente em 4 casos correspondendo a 2 por cento da população estudada. A sepse tardia confirmada(hemocultura positiva), obteve uma freqüência de 45 casos em 205 correspondendo a 22 por cento da população. Do total de 205 pacientes 83,9 por cento (172 RNs) foram rastreados para infecção na admissão e 169 pacientes foram rastreados para infecção após 72 horas de vida.Dos 169 com suspeita de sepse, 45 obtiveram hemocultura positiva caracterizando o quadro de sepse tardia comprovada. Durante o período de estudo, foram realizados 1904 exames de laboratório incluíndo hemocultura, proteína C-reativa e leucograma. O exame mais solicitado foi o leucograma em um total de 860 exames.Os principais microorganismos responsáveis pela sepse tardia foram: Staphylococcus aureus, Staphylococcus coagulase-negativa, Gram negativos, Cândida sp Conclusões: A incidência de sepse tardia confirmada na população de prematuros de muito baixo peso ao nascer estudada é alta e os exames laboratoriais foram realizados em grande número, apresentando um baixo índice de positividade.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherInstituto Fernandes Figueira
dc.rightsrestricted access
dc.subjectPrematuridade
dc.subjectSepse
dc.subjectDiagnóstico
dc.subjectSepse
dc.subjectRecém-Nascido de muito baixo Peso
dc.titleAnálise do diagnóstico de sepse nos recém-nascidos de muito baixo peso ao nascer internados na UTI neonatal do Instituto Fernandes Figueira
dc.typeDissertation


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