dc.creatorCavalcante, João Roberto
dc.creatorTavares, Ana Karolina
dc.creatorSantos, Erika dos
dc.creatorRodrigues, Fernanda
dc.creatorPereira, Leticia Rocha
dc.creatorStochero, Luciane
dc.creatorAuler, Mayara Monteiro
dc.creatorAraujo, Rachel Sarmeiro
dc.creatorBenthroldo, Raycauan Silva
dc.creatorFerreira, Vanessa de Melo
dc.creatorFerreira, Arthur Pate de Souza
dc.date2019-12-17T11:42:09Z
dc.date2019-12-17T11:42:09Z
dc.date2018
dc.date.accessioned2023-09-26T22:08:29Z
dc.date.available2023-09-26T22:08:29Z
dc.identifierCAVALCANTE, João Roberto et al. UERJ resiste: relato de experiência de alunos de pós-graduação em saúde coletiva sobre o período de crise da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS EM SAÚDE, 8., 2019, João Pessoa. Anais... João Pessoa: ABRASCO, 2019. 2 p.
dc.identifier978-85-85740-10-8
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38051
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8875312
dc.descriptionEste relato de experiência compreende o período de março a dezembro de 2017. Participar das ações e atividades de resistência desenvolvidas em resposta à crise das universidades públicas. Descrever as ações e atividades de resistência desenvolvidas pelo corpo social do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IMS/UERJ) no ano de 2017. Durante o ano de 2017, foram realizadas atividades e ações de mobilização como: seminários, aulas públicas, assembleias semanais e manifestações, com o objetivo de debater e encaminhar ações de mobilização e manutenção das atividades da universidade. Para as aulas públicas foram convidados pesquisadores de diversas áreas de conhecimento. A comunicação das atividades de greve e de defesa da universidade foi realizada através de mídias sociais e grupos de e-mails. A partir dessas atividades foram debatidos os impactos econômicos, políticos e acadêmicos da crise das universidades públicas, bem como impactos sociais na vida de discentes, docentes e técnicos da instituição. Estudantes, funcionários e a população se envolveram em massa durante dois momentos de mobilização, que foram respectivamente: Abraço na UERJ e a Marcha em defesa das universidades. As manifestações desenvolvidas desencadearam cobertura de mídia nacional e atenção da população para UERJ. O período de crise impactou no decorrer de atividades acadêmicas da pós-graduação, no entanto as atividades desenvolvidas pelo corpo social do IMS/UERJ possibilitaram a troca de conhecimentos e produções científica entre as áreas da saúde coletiva. O atual momento de crise das universidades públicas trouxe uma nova reflexão para o campo, de modo que disciplinas de áreas como epidemiologia, planejamento e ciências sociais tornaram-se transdisciplinares e conectadas entre si. É necessário ampliar o debate sobre o ensino da saúde coletiva no contexto de crise e encaminhar ações e atividades de resistência durante esse período. Debater sobre a crise e o impacto dela no processo saúde e doença da população é importante e deve ser incentivado em outras universidades que passam pela mesma situação. Serão realizados no IMS/UERJ, em 2018, o Seminário Estratégico e o Pré-Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva (XII Abrascão).
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherABRASCO
dc.rightsopen access
dc.subjectRelato de experiência
dc.subjectCrise das universidades públicas
dc.subjectAção de mobilização
dc.titleUERJ resiste: relato de experiência de alunos de pós-graduação em saúde coletiva sobre o período de crise da Universidade do Estado do Rio de Janeiro
dc.typePapers presented at events


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