dc.creator | Carvalho, Marcio Roberto Moraes de | |
dc.creator | Souza e Silva, Nelson Albuquerque de | |
dc.creator | Oliveira, Glaucia Maria Moraes de | |
dc.creator | Klein, Carlos Henrique | |
dc.date | 2018-04-25T17:39:04Z | |
dc.date | 2018-04-25T17:39:04Z | |
dc.date | 2011 | |
dc.date.accessioned | 2023-09-26T22:07:47Z | |
dc.date.available | 2023-09-26T22:07:47Z | |
dc.identifier | CARVALHO, Marcio Roberto Moraes de et al. Complicações e tempo de internação na revascularização miocárdica em hospitais públicos no Rio de Janeiro. Rev. Brasileira de Terapia Intensiva, v. 23, n. 3, p. 312-320, 2011. | |
dc.identifier | 0103-507X | |
dc.identifier | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/26100 | |
dc.identifier | 10.1590/S0103-507X2011000300009 | |
dc.identifier | 1982-4335 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8875147 | |
dc.description | Objetivo: Avaliar associações das complicações pós-operatórias, em pacientes que sobreviveram à sala de operações, com óbito intra-hospitalar e tempo de internação de pacientes submetidos à cirurgia de revascularização miocárdica.Métodos: Foram selecionados aleatoriamente pacientes submetidos à cirurgia de revascularização miocárdica e sobreviventes a sala de operações. Informações sobre complicações e tempo de hospitalização até alta ou óbito foram coletadas retrospectivamente dos prontuários e declarações de óbitos. Estimaram-se segundo presença de complicações, freqüências,
letalidade, risco relativo e risco atribuível populacional. As médias de tempo de internação foram comparadas com a estatística de Wald.Resultados: Excluídos prontuários correspondentes aos óbitos da sala de operações e em 86,9% foram identificadas informações sobre complicações, na insufici-
ência renal houve maior perda de informações (43,9%). Hiperglicemia foi estimada mais freqüente (74,6%), porém com risco atribuível populacional de 31,6%. O risco atribuível populacional foi maior que 60% no baixo débito (77,0%), insuficiência renal (64,3%) e parada cardiorrespiratória (60,4%). Identificamos 12 situações de combinações das significâncias dos pares das diferenças entre médias de tempo de internação pós-operatória de acordo com presença de complicações e evolução para alta ou óbito.Conclusão: São várias complicações identificadas no período pós-operatório da revascularização miocárdica, com freqüências e repercussões diversas sobre letalidade. Controle do miocárdio sob risco de isquemia, estratégias de reposição volêmica, estabilização hemodinâmica, podem ser eficazes no controle da letalidade e tempo de internação. | |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB) | |
dc.rights | open access | |
dc.subject | Revascularização do Miocárdio | |
dc.subject | Procedimentos Cirúrgicos Cardíacos | |
dc.subject | Tempo de Internação | |
dc.subject | Letalidade | |
dc.subject | Complicações Pós-Operatórias | |
dc.subject | Miocárdio | |
dc.subject | Procedimentos Cirúrgicos Cardíacos | |
dc.subject | Tempo de Internação | |
dc.subject | Complicações Pós-Operatórias | |
dc.subject | Mortalidade | |
dc.title | Complicações e tempo de internação na revascularização miocárdica em hospitais públicos no Rio de Janeiro | |
dc.type | Article | |