dc.contributorDias, Elizabeth Costa
dc.contributorDias, Elizabeth Costa
dc.contributorRodrigues, Corinne Davis
dc.contributorMendes, René
dc.creatorCampos, Augusto de Souza
dc.date2020-07-29T16:53:02Z
dc.date2020-07-29T16:53:02Z
dc.date2004
dc.date.accessioned2023-09-26T22:06:04Z
dc.date.available2023-09-26T22:06:04Z
dc.identifierCAMPOS, Augusto de Souza. A violência como objeto para a saúde do trabalhador agressões contra trabalhadores das unidades básicas de saúde do distrito sanitário norte de Belo Horizonte. 2004. 136 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública)—Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2004.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/42446
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8874740
dc.descriptionEste estudo procura contribuir para a consolidação do objeto violência relacionada ao trabalho no Campo da Saúde do Trabalhador, assim como para a discussão de princípios para a sua abordagem. Além disso, aborda o problema como ele se apresenta para os profissionais das Unidades Básicas de Saúde. Realizou-se um levantamento nas principais bases de dados bibliográficos indexados, utilizando as palavras chave “violência” e “agressão” relacionados a “trabalho”, e “ambiente de trabalho”, além de seus respectivos em inglês. Para a caracterização dos episódios de violência na UBS, realizou-se um estudo de vitimização incluindo todos os profissionais destas unidades no Distrito Sanitário Norte de Belo Horizonte, Minas Gerais. A forma de agressão mais freqüente, presente em 73,7% dos casos, foi agressão verbal, ofensa ou insulto, seguida pelas agressões físicas (23,4%), o assédio ou comportamento sexual indesejado (18,8%) dos casos, as agressões físicas e as ameaças com arma de fogo ou branca (cada uma relatada em 4,3% dos casos). O uso de armas de fogo ou branca foram relatados por 1,6% dos trabalhadores. Auxiliares e Técnicos de Enfermagem e Enfermeiras apresentam média de relatos significativamente superior ao restante dos profissionais (p<0,01 e p<0,05, respectivamente). Agentes Comunitários de Saúde relatam maior freqüência média de episódios em atendimento domiciliar (p<0,01), se comparados com os demais trabalhadores. Os resultados do estudo sugerem a relação das agressões com fatores ligados ao trabalho nas instalações da unidade. Conclui-se a necessidade de avaliação mais aprofundada da organização do trabalho na UBS. Finalmente, apresentam-se alguns elementos considerados importantes para a abordagem da violência no trabalho e sugestões para pesquisas futuras.
dc.descriptionFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.rightsopen access
dc.subjectSaúde do trabalhador
dc.subjectViolência no trabalho
dc.subjectUnidades básicas de saúde
dc.subjectViolência no Trabalho
dc.subjectSaúde do Trabalhador
dc.subjectRevisão Sistemática
dc.titleA violência como objeto para a saúde do trabalhador agressões contra trabalhadores das unidades básicas de saúde do distrito sanitário norte de Belo Horizonte
dc.typeDissertation


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