Night shift work and blood pressure: focusing on exposure doses

dc.creatorCosta, Aline Silva
dc.creatorBraz, Bruna Pereira
dc.creatorGriep, Rosane Harter
dc.creatorRotenberg, Lúcia
dc.date2021-11-09T19:40:59Z
dc.date2021-11-09T19:40:59Z
dc.date2021
dc.date.accessioned2023-09-26T21:57:15Z
dc.date.available2023-09-26T21:57:15Z
dc.identifierCOSTA, Aline Silva et al. Trabalho noturno e pressão arterial: um estudo com foco nas doses de exposição. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, v. 46, e18, 1p. 1-11, 2021.
dc.identifier2317-6369
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/49758
dc.identifier10.1590/2317-6369000023319
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8874164
dc.descriptionObjetivo: determinar se os níveis de exposição ao trabalho noturno (dose atual; dose acumulada) estão associados à hipertensão (HAS), pressão arterial sistólica (PAS) e pressão arterial diastólica (PAD). Métodos: estudo transversal realizado com 893 profissionais de enfermagem. Foram coletados dados sobre aspectos sociodemográficos, relacionados ao trabalho e a comportamentos de saúde. A pressão arterial foi aferida por meio de monitor digital. Resultados: após o ajuste pelas variáveis sociodemográficas, observou-se que trabalhar mais de 4 noites por quinzena foi associado ao aumento da PAS (4,0 mmHg; intervalo de confiança [IC 95%]: 1,01; 6,97) e PAD (2,3 mmHg; IC 95%: 0,24; 4,35). O trabalho em mais de 4 noites por quinzena foi associado à ocorrência de hipertensão (RC 1,57; IC 95%: 1,01; 2,43). Indivíduos que trabalharam à noite por mais de 9 anos apresentaram, em média, níveis de pressão arterial mais elevados (PAS de 3,7 mmHg [IC 95%: 1,49; 5,92] e PAD de 2,0 mmHg [IC 95%: 0,46; 3,52]), em comparação com aqueles que trabalharam à noite por 9 ou menos anos. Conclusão: esses resultados sugerem que os efeitos do trabalho noturno começam após uma certa dose de exposição, ou seja, após 9 anos de trabalho noturno ou quando exposto ao trabalho noturno por mais de 4 noites por quinzena.
dc.descriptionObjective: to determine whether the levels of night work exposure (current dose; accumulated dose) are associated with hypertension (HBP), systolic blood pressure (SBP) and diastolic blood pressure (DBP). Methods: cross-sectional study of 893 nursing personnel. We collected data on sociodemographic, work-related and health behaviour factors and measured blood pressure using a digital monitor. Results: after adjusting for sociodemographic variables, working >4 nights per fortnight was associated with increased SBP (4.0mmHg; 95% CI: 1.01; 6.97) and DBP (2.3 mmHg; 95% CI: 0.24; 4.35). Working more than four nights per fortnight was associated to hypertension (OR 1.57; 95% CI: 1.01; 2.43). Individuals who worked at night for >9 years displayed, on average, higher blood pressure levels (SBP of 3.7 mmHg [95% CI: 1.49; 5.92] and DBP of 2.0 mmHg [95% CI: 0.46; 3.52]), compared to those who worked at night for ≤9 years. Conclusion: these findings suggest that effects of night work begin after a certain exposure dose, i.e, after 9 years of night work or when exposed to night work for more than 4 nights per fortnight.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherFundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho - FUNDACENTRO
dc.rightsopen access
dc.subjectTrabalho de turno
dc.subjectHipertensão
dc.subjectPressão sanguínea
dc.subjectEnfermagem
dc.subjectSaúde do trabalhador
dc.subjectShift work
dc.subjectHypertension
dc.subjectBlood pressure
dc.subjectNursing
dc.subjectOccupational health
dc.titleTrabalho noturno e pressão arterial: um estudo com foco nas doses de exposição
dc.titleNight shift work and blood pressure: focusing on exposure doses
dc.typeArticle


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