O médico diante da morte no pronto socorro

dc.creatorAredes, Janaína de Souza
dc.creatorGiacomin, Karla Cristina
dc.creatorFirmo, Josélia Oliveira Araújo
dc.date2019-04-23T19:30:15Z
dc.date2019-04-23T19:30:15Z
dc.date2018
dc.date.accessioned2023-09-26T21:15:35Z
dc.date.available2023-09-26T21:15:35Z
dc.identifierAREDES, Janaína de Souza; GIACOMIN, Karla Cristina; FIRMO, Josélia Oliveira Araújo. The physician in the face of death in the emergency room. Revista de Saúde Pública, v. 52, 42, p. 1-9, 2018.
dc.identifier0034-8910
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/32689
dc.identifier10.11606/s1518-8787.2018052000296
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8871652
dc.descriptionOBJETIVO: Analisar a forma como médicos, enquanto parte de um grupo sociocultural, lidam com diferentes tipos de morte, em um serviço de pronto socorro metropolitano. MÉTODOS: Trata-se de uma etnografia realizada em um dos maiores serviços de pronto socorro da América Latina. A coleta dos dados deu-se ao longo de nove meses de observação participante e entrevistas com 43 médicos de diferentes especialidades – 25 homens e 18 mulheres, entre 28 e 69 anos. RESULTADOS: À análise, guiada pelo modelo dos Signos, Significados e Ações, nota-se um vasto mosaico de situações e questões que medeiam o cuidado médico em uma unidade de pronto socorro. Os resultados apontaram que os médicos podem considerar uma morte mais difícil se comparada a outras, a depender de critérios: o etário; a identificação ou não com o paciente; as circunstâncias da morte e o questionamento médico quanto a sua responsabilidade no processo de morte. CONCLUSÕES: Para os médicos, nenhuma morte é fácil. Cada morte pode ser mais ou menos difícil, a depender de diferentes critérios que medeiam o cuidado médico em uma unidade de pronto socorro e revelam questões de ordem social, ética e moral das mais diversas.
dc.descriptionOBJECTIVE: To analyze how physicians, as part of a sociocultural group, handle the different types of death, in a metropolitan emergency service. METHODS: This is an ethnography carried out in one of the largest emergency services in Latin America. We have collected the data for nine months with participant observation and interviews with 43 physicians of different specialties – 25 men and 18 women, aged between 28 and 69 years. RESULTS: The analysis, guided by the model of Signs, Meanings, and Actions, shows a vast mosaic of situations and issues that permeate the medical care in an emergency unit. The results indicate that physicians may consider one death more difficult than another, depending on the criteria: age, identification or not with the patient, circumstances of the death, and medical questioning as to their responsibility in the death process. CONCLUSIONS: For physicians, no death is easy. Each death can be more or less difficult, depending on different criteria that permeate the medical care in an emergency unit, and it reveals different social, ethical, and moral issues.
dc.formatapplication/pdf
dc.languageeng
dc.publisherFaculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo
dc.rightsopen access
dc.subjectMédicos
dc.subjectpsicologia
dc.subjectAtitude Frente à Morte
dc.subjectetnologia
dc.subjectMedicina de Emergência
dc.subjectAntropologia Médica
dc.subjectPesquisa Qualitativa
dc.subjectPhysicians
dc.subjectpsychology
dc.subjectAttitude to Death
dc.subjectethnology
dc.subjectEmergency Medicine
dc.subjectAnthropologyMedical
dc.subjectQualitative Research
dc.titleThe physician in the face of death in the emergency room
dc.titleO médico diante da morte no pronto socorro
dc.typeArticle


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