dc.creatorFenner, André Luiz Dutra
dc.creatorCaldas, Ricardo Wahrendorff
dc.creatorVillardi, Juliana Wotzasek Rulli
dc.creatorGomes, Guilherme Augusto Pires
dc.creatorMachado, Aletheia de Almeida
dc.creatorMoura, Bianca Coelho
dc.date2020-12-18T18:12:04Z
dc.date2020-12-18T18:12:04Z
dc.date2018
dc.date.accessioned2023-09-26T21:10:13Z
dc.date.available2023-09-26T21:10:13Z
dc.identifierFENNER, André Luiz Dutra et al. Nova convenção internacional sobre o mercúrio expõe desafios para saúde global. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SAÚDE COLETIVA, 12., 2018, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: ABRASCO, 2018. 2 p.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/45043
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8870259
dc.descriptionTrabalho apresentado no 12º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, realizado entre os dias 26 a 29 de julho de 2018 na cidade do Rio de Janeiro.
dc.descriptionApresentação/Introdução: A questão sobre as contaminações, ocasionadas pelo mercúrio em escala mundial, produziu iniciativas políticas em diversos níveis (global, regional e nacional). Para buscar uma solução aos impactos à saúde e ao meio ambiente, a comunidade internacional assinou a Convenção de Minamata sobre o Mercúrio, visando proteger a saúde humana e o meio ambiente das emissões antropogênicas de mercúrio. Objetivos: Analisar os impactos da Convenção de Minamata sobre os serviços de saúde pública no Brasil. Metodologia: Para esse trabalho foram utilizados os seguintes procedimentos metodológicos: levantamento e análise documental das sessões de negociação da CMM, disponíveis em; revisão bibliográfica e a observação participativa, nas diferentes etapas do processo de negociação, durante o período compreendido entre 2007 à 2013; inicialmente, como negociador junto ao PNUMA, pelo Governo Brasileiro; e, a posteriori, como negociador da sociedade civil do Grupo de Trabalho Mercúrio Zero (ZMWG). Utilizou-se, ainda, a análise de dados e de informações coletadas no quadro da observação participativa, para a interpretação de decisões que foram tomadas. Resultados: Os países latino-americanos, liderados pelo Brasil, tinham posições firmes sobre a necessidade de se estabelecerem disposições sobre a saúde humana, no âmbito da convenção multilateral ambiental. A Convenção ainda dispõe sobre a substituição de produtos adicionados de mercúrio e utilizados nos serviços de saúde (termômetros e esfigmomanômetros) até 2020. Em relação às amálgamas dentárias, as disposições incluíram medidas para a redução de seu uso. Sobre o conservante de vacina timerosal/ tiomersal, este foi retirado das disposições da Convenção, sendo ainda permitido seu uso. Conclusões/Considerações: Para solucionar os problemas decorrentes da exposição humana à poluição do mercúrio na atmosfera, demandam-se estratégias que englobem respostas coordenadas, nos níveis local,nacional, regional e internacional, por meio de políticas públicas eficazes e efetivas. Com a adoção dessa nova convenção ambiental internacional, destaca-se a importância que os países estão dando para o enfrentamento de problemas globais, particularmente o do mercúrio.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherABRASCO
dc.rightsopen access
dc.subjectMercúrio
dc.subjectIntoxicação por mercúrio
dc.subjectSaúde ambiental
dc.subjectCooperação internacional
dc.subjectMercúrio
dc.subjectSaúde Global
dc.subjectCooperação Internacional
dc.titleNova convenção internacional sobre o mercúrio expõe desafios para saúde global
dc.typePapers presented at events


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