Posição socioeconômica e deficiência: “Estudo Saúde em Belo Horizonte, Brasil”

dc.creatorFelicíssimo, Mônica Faria
dc.creatorFriche, Amélia Augusta de Lima
dc.creatorXavier, César Coelho
dc.creatorProietti, Fernando Augusto
dc.creatorNeves, Jorge Alexandre Barbosa
dc.creatorCaiaffa, Waleska Teixeira
dc.date2018-09-28T12:53:13Z
dc.date2018-09-28T12:53:13Z
dc.date2017
dc.date.accessioned2023-09-26T21:10:05Z
dc.date.available2023-09-26T21:10:05Z
dc.identifierFELICISSIMO, Mônica Faria et al. Socioeconomic position and disability: “The Belo Horizonte, Brazil Health Study”. Ciênc. saúde coletiva, v. 22, n. 11, p. 3547-3556, 2017
dc.identifier413-8123
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/29142
dc.identifier10.1590/1413-812320172211.22432017
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8870220
dc.descriptionO objetivo deste estudo é investigar a associação da posição socioeconômica e comorbidades com o autorrelato da deficiência. Dados provenientes de inquérito populacional em Belo Horizonte, entre 2008 e 2009. Amostragem foi probabilística, estratificada por conglomerados em três estágios: setor censitário, domicílio e indivíduos. A variável resposta foi deficiência, definida a partir do autorrelato de problemas nas funções ou nas estruturas do corpo. As variáveis explicativas foram: sexo, idade, morbidade referida e índice da posição socioeconômica que incluiu variáveis de escolaridade materna, do entrevistado e renda familiar. Empregou-se a análise fatorial para avaliar a composição do índice da posição socioeconômica e análise de regressão logística. A prevalência de deficiência foi de 10,43%. O autorrelato de deficiência associou-se à idade (OR = 1,02; IC 95%: 1,01-1,03), ao relato de duas ou mais doenças (OR = 3,24; 2,16-4,86) e ao índice da posição socioeconômica (OR = 0,96; IC 95%: 0,95-0,97). A pior posição socioeconômica e a ocorrência de doenças parecem contribuir para a ocorrência de deficiência. Esses resultados evidenciam as iniquidades em saúde entre as pessoas com deficiência e a relevância do BPC no atendimento a populações vulneráveis.
dc.descriptionThis study aims to investigate the association of socioeconomic status and comorbidities of self-reported disability. Data were obtained from a population survey in Belo Horizonte from 2008 to 2009. The sample was probabilistic and stratified by conglomerates in three stages: census tracts, households and individuals. The outcome variable was disability, defined by the self-reported problems in bodily functions or structures. The explanatory variables were gender, age, self-reported morbidity and socioeconomic status index that included variables mother and respondent schooling and household income. The factorial analysis was used to evaluate the socioeconomic status index and logistic regression. The prevalence of disability was 10.43% (95% CI: 9.1-11.7%). Self-reported disability was associated with age (OR = 1.02; 95% CI: 1.01-1.03) and reporting of two or more diseases (OR = 3.24; CI 95%; 2.16-4.86) and socioeconomic status index (OR = 0.96; 95% CI: 0.95-0.97). The worse socioeconomic status and occurrence of diseases appear to contribute to the occurrence of disability. These results show health inequities among people with disabilities, and BPC relevance supporting vulnerable populations.
dc.formatapplication/pdf
dc.languageeng
dc.publisherAssociação Brasileira de Saúde Coletiva
dc.rightsopen access
dc.subjectPessoas com deficiência
dc.subjectPosição socioeconômica
dc.subjectPrevalência
dc.subjectBenefício de Prestação Continuada (BPC)
dc.subjectPeople with disabilities
dc.subjectSocioeconomic status
dc.subjectPrevalence
dc.subjectContinuous Cash Benefit (BCP)
dc.titleSocioeconomic position and disability: “The Belo Horizonte, Brazil Health Study”
dc.titlePosição socioeconômica e deficiência: “Estudo Saúde em Belo Horizonte, Brasil”
dc.typeArticle


Este ítem pertenece a la siguiente institución