dc.contributorGomes Junior, Saint Clair dos Santos
dc.contributorBarros, Ana Cláudia Mamede Wiering de
dc.creatorFernandes, Giovana Teixeira
dc.date2018-03-12T18:08:34Z
dc.date2018-03-12T18:08:34Z
dc.date2017
dc.date.accessioned2023-09-26T21:07:54Z
dc.date.available2023-09-26T21:07:54Z
dc.identifierFERNANDES, Giovana Teixeira. Evolução clínica e laboratorial das crianças e adolescentes com HIV/AIDS após falha terapêutica orientada pela genotipagem. 2017. 76 f. Dissertação (Mestrado em Ciências)-Fundação Oswaldo Cruz, Instituto Nacional de Saúde da Mulher da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira, Rio de Janeiro, 2017.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/25232
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8869656
dc.descriptionObjetivo: Analisar a evolução clínica, laboratorial e a adesão após troca do esquema de resgate, baseado na genotipagem, em crianças e adolescentes com HIV/aids com falha terapêutica. Métodos: Estudo de coorte com análise de 45 prontuários em um ano de seguimento. Os pacientes foram divididos em grupos com apenas um fármaco ativo (grupo 1) e dois ou mais fármacos ativos no resultado da genotipagem (grupo 2). A falha terapêutica foi avaliada sob os critérios virológicos, imunológicos e clínicos. Também foi avaliada a adesão ao tratamento. Resultados: O grupo 2 apresentou 57,5% dos pacientes com carga viral indetectável e o grupo 1 41,6%. Após três meses de tratamento 53% dos pacientes do grupo 2 apresentou contagem CD4 adequada (p=0,031). O adoecimento em ambos os grupos caiu cerca de 50% ao final de um ano de seguimento. O grupo 2 apresentou crescimento adequado aos três meses de seguimento (p=0,004) e aos seis meses (p=0,012). Observou-se melhora na adesão após um ano com o esquema de resgate para ambos os grupos. Conclusões: O grupo de duas ou mais drogas ativas pareceu apresentar melhor resposta clínica e laboratorial. O grupo com uma droga ativa apresentou uma redução na taxa de adoecimento. Importante identificar falhas terapêuticas, utilizar o teste de genotipagem na escolha do esquema de resgate, e que o mesmo contenha pelo menos duas drogas ativas, e estimular a adesão de forma prioritária entre as crianças e adolescentes com HIV/aids, para que eles tenham uma melhor qualidade de vida.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.rightsopen access
dc.subjectFalha de Tratamento
dc.subjectTécnicas de Genotipagem
dc.subjectAdesão à Medicação
dc.subjectHIV
dc.subjectCrianças
dc.titleEvolução clínica e laboratorial das crianças e adolescentes com HIV/AIDS após falha terapêutica orientada pela genotipagem
dc.typeDissertation


Este ítem pertenece a la siguiente institución