dc.contributorDias, Marcos Augusto Bastos
dc.creatorVarella, Rachel Souza de Queiroz
dc.date2020-11-17T14:00:15Z
dc.date2020-11-17T14:00:15Z
dc.date2011
dc.date.accessioned2023-09-26T20:58:38Z
dc.date.available2023-09-26T20:58:38Z
dc.identifierVARELLA, Rachel Souza de Queiroz. Avaliação da dor no pós-operatório de cesariana através da utilização do questionário de McGill. 2011. 91 f. Dissertação (Mestrado em Saúde da Criança e da Mulher) - Instituto Nacional de Saúde da Mulher da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2011.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/44467
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8867135
dc.descriptionIntrodução: A dor é um sintoma frequente no pós-operatório. Ao contrário do que acontece com outras cirurgias, no pós-operatório da cesariana as mulheres não podem realizar repouso porque precisam cuidar do recém-nascido. A taxa de cesarianas no Brasil é muito elevada e conhecer a percepção de dor das mulheres no pós-operatório desta cirurgia, pode ajudar a estabelecer novas rotinas de utilização de analgésicos. Objetivos: O objetivo desse estudo foi avaliar a dor no pós-operatório de cesariana através do questionário de dor de McGill. Esse instrumento avalia a dor nos seus diferentes aspectos: sensitivo, avaliativo, afetivo e miscelânia. A dor foi avaliada 36 a 48 horas após a cirurgia, quando já houve a metabolização das drogas utilizadas na anestesia. Materiais e métodos: Foi feito um estudo transversal com puerperas de cesariana no período de Dezembro 2010 a Maio de 2011. Participaram da pesquisa 120 mulheres submetidas à cesariana no Instituto Fernandes Figueira- FIOCRUZ, sem complicações no pós-operatório. Resultados: A dor pós-cesariana não apresentou diferença na sua dimensão em relação à idade, raça e renda familiar. A dor apresenta maiores escores no campo cognitivo-avaliativo nas pacientes com maior grau de instrução, e no campo miscelânea, nas mulheres com menor grau de instrução. O PRI afetivo nas pacientes solteiras foi maior quando comparado as pacientes que viviam com o companheiro. Não houve diferença no escore de dor em relação ao número de cesarianas anteriores. Mães com RN na UTI apresentaram maior índice de dor no campo miscelânea que mães com RN no alojamento conjunto. Mães que receberam anestesia com morfina apresentaram índice de dor total, sensitivo e avaliativo maior quando comparado as puérperas que receberam como opióide o fentanil. Mulheres que tiveram a cesariana indicada durante o trabalho de parto, apresentaram um PRI avaliativo maior quando comparada as mulheres que tiveram cesariana eletiva. Conclusão: A grande maioria das mulheres (93,3%) referiu que a dor pós-operatória da cesariana é de intensidade moderada a severa apesar do uso da medicação analgésica regular na prescrição. Mesmo assim, 88,3% das puérperas estavam muito satisfeitas ou satisfeitas com a medicação prescrita para alívio da dor. A utilização da avaliação rotineira do nível de dor percebido pelas puerperas pode proporcionar maior bem estar no período do pós-operatório quando estas mulheres precisam estar ativas para cuidar de seus bebês.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.rightsopen access
dc.subjectCesariana
dc.subjectDor
dc.subjectQuestionário de McGill
dc.subjectDor pós-operatória
dc.subjectCesariana
dc.subjectQuestionário Mcgill
dc.subjectPós-Operatório
dc.subjectDor
dc.titleAvaliação da dor no pós-operatório de cesariana através da utilização do questionário de McGill
dc.typeDissertation


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