dc.contributorAndréa Zattar
dc.creatorFigueiredo, Rafael
dc.creatorPaiva, Christovão
dc.creatorMorato, Marcela
dc.date2018-03-28T16:56:33Z
dc.date2018-03-28T16:56:33Z
dc.date2018
dc.date2018-02-05
dc.date.accessioned2023-09-26T20:50:24Z
dc.date.available2023-09-26T20:50:24Z
dc.identifierhttp://www.canal.fiocruz.br/video/index.php?v=pics1biodanca1e1danca1circular1les1-1926
dc.identifierPICS: Biodança e Dança Circular. Andréa Zattar. Direção: Rafael Figueiredo. Produção: Christovão Paiva. Roteiro: Marcela Morato. Rio de Janeiro: Canal Saúde Fiocruz, 2018, 1 vídeo, MPEG-4, (26min09s), son., color. (Ligado em Saúde).
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/25548
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8864797
dc.descriptiondublado
dc.descriptionBiodança, ou dança da vida, tem por objetivo estimular a comunicação das pessoas com o próprio corpo e com as outras pessoas, mas também permitir uma fuga à rotina quotidiana, de forma divertida e equilibrada. A prática de biodança vai assim além do conceito de movimentar-se e trabalha a evolução do indivíduo, desenvolvendo o seu lado emocional, além do aspecto físico. Serve como pausa no seu quotidiano e como momento para respirar e desligar-se da ansiedade do dia-a-dia, voltando o olhar para o próprio corpo, mente e emoção. As Danças Circulares fazem parte de um movimento de dança contemporânea que surgiu com Bernhard Wosien (1908-1986), bailarino polonês/alemão, professor de danças, pintor que, a partir das décadas de 1950 e 1960 pesquisou e divulgou danças circulares de vários povos, buscando a valorização das diversidades das culturas, e contando com o apoio para o desenvolvimento de suas práticas da Comunidade de Findhorn, na Escócia, onde viveu por muitos anos. Nas Danças Circulares o que importa é que o grupo vivencie as danças, sejam estas meditativas, folclóricas e/ou contemporâneas, respeitando a forma como cada um coloca seu corpo em movimento e em diálogo com a presença das outras pessoas, buscando uma experiência de integração, em que emerge uma prática coletiva na qual as individualidades também têm seu espaço e seu papel. Algumas pessoas encontram nas Danças Circulares mais do que a possibilidade de aprender sobre uma arte, sobre outras culturas ou apenas para movimentar o corpo, pois podem conquistar igualmente uma experiência de autoconhecimento, de libertação, de solidariedade e, para alguns, até mesmo de outras expressões de amizade, de amor, de espiritualidade, todas essas expressões complexas e indizíveis de sociabilidade humana. A apresentadora Marcela Morato conversa sobre essas práticas integrativas e complementares do SUS com a Andréa Zattar, diretora da Escola de Biodança Rolando Toro - RJ.
dc.formatvideo/mp4
dc.format(26min09s)
dc.formatvideo/mp4
dc.languagepor
dc.rightsopen access
dc.rightsFundação Oswaldo Cruz
dc.rightsTermo de Cessão padrão Fundação Oswaldo Cruz
dc.rightshttp://www.arca.fiocruz.br/terms/terms.jsp
dc.subjectPromoção da Saúde
dc.subjectTerapias Complementares
dc.subjectTerapia através da Dança
dc.subjectDança
dc.subjectSistema Único de Saúde
dc.subjectTerapias Complementares
dc.subjectTerapia através da Dança
dc.subjectPráticas integrativas e Complementares do SUS
dc.subjectSistema Único de Saúde
dc.subjectREA
dc.subjectVÍDEOAULA
dc.titlePICS: Biodança e Dança Circular
dc.typeVideo


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