dc.creatorIbiapina do Monte, Liana Maria
dc.creatorFerreira do Nascimento, Elaine
dc.date2020-06-15T15:25:38Z
dc.date2020-06-15T15:25:38Z
dc.date2020
dc.date.accessioned2023-09-26T20:43:47Z
dc.date.available2023-09-26T20:43:47Z
dc.identifierDO MONTE, Liana Maria Ibiapina et al. Eu sou assim, LGBT: solidariedade e direitos. Revista Espaço Acadêmico, n. 221, p. 27-36, 2020.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/41642
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8862810
dc.descriptionApós a luta dos movimentos sociais pelos direitos humanos, pessoas com identidade de gênero diversa do sexo anatômico começam a buscar seus direitos. Muitas/os destas/es sujeitas/os são levadas/os à marginalidade, sem direito a saúde, educação, a formas dignas de vida. Quando expulsas/os pelas suas famílias, na maioria das vezes, buscam na prostituição o único modo de sobrevivência sendo, por fim, julgadas/os por utilizar-se deste meio de sobrevivência. A prostituição se apresenta como um caminho que permite aos segmentos mais vulneráveis da sigla LGBT a ter acesso a uma economia que permita alguma forma de coexistir num mundo que lhes nega solidariedade. O gênero é conjunto de dispositivos sexopolíticos (medicina, representação pornográfica, instituições familiares) que são reapropriados pelas minorias sexuais tomando para si o protagonismo em revelar a sua perspectiva dos processos históricos e sociais (BUTLER, 2001; NASCIMENTO et al, 2019). A partir da I Conferência Nacional LGBT em 2008, entra na pauta o reconhecimento dos direitos de cidadãs/ãos LGBT (LANDO et al, 2018). Por conta de um conjunto de discriminações institucionais os LGBTs vivem em situação de isolamento social e econômico (NEGREIROS et al, 2019; FERREIRA, PEDROSA e NASCIMENTO, 2018). Esse se constitui num cenário de luta econômica e solidária.
dc.descriptionAfter the struggle of social movements for human rights, people with gender identity other than anatomical sex begin to seek their rights. Many of these subjects are taken to the marginality, without right to health, education, to forms worthy of life. When these people are expelled by their families, most of the time, they seek in prostitution the only way of survival and, finally, they are judged to use this means of survival. Prostitution is a path that allows the most vulnerable segments of the LGBT society to have access to an economy that allows some form of coexistence in a world that denies them solidarity. The genre is a set of sexopolitical devices (medicine, pornographic representation, family institutions). These devices are reappropriated by the sexual minorities taking the lead in revealing their perspective of historical and social processes (BUTLER, 2001; NASCIMENTO et al, 2019). Since the 1st LGBT National Conference in 2008, the recognition of the rights of LGBT citizens (LANDO et al, 2018). Because of a set of institutional discriminations, LGBTs live in situations of social and economic isolation (NEGREIROS et al, 2019, FERREIRA, PEDROSA and NASCIMENTO, 2018). This constitutes a scenario of economic and solidarity struggle.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.rightsopen access
dc.subjectLGBT
dc.subjectSolidariedade
dc.subjectDireito
dc.subjectLGBT
dc.subjectSolidarity
dc.subjectRights
dc.titleEu sou assim, LGBT: solidariedade e direitos
dc.typeArticle


Este ítem pertenece a la siguiente institución