dc.creatorSherlock, Ítalo Rodrigues de Araújo
dc.creatorMaia, Helio
dc.creatorLima, Artur Gomes Dias
dc.date2016-04-01T17:27:19Z
dc.date2016-04-01T17:27:19Z
dc.date1996
dc.date.accessioned2023-09-26T20:41:24Z
dc.date.available2023-09-26T20:41:24Z
dc.identifierSHERLOCK, I. R. A.; MAIA, H.; LIMA, A. G. D. Resultados preliminares de um projeto sobre a ecologia dos flebotomíneos vetores de Leishmaniose Tegumentar no Estado da Bahia. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, v. 29, n. 2, p. 207-214, 1996.
dc.identifier0036-4665
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/13436
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8862065
dc.descriptionSão apresentados resultados preliminares de um projeto sobre a ecologia dosflebotomíneos, vetores de leishmaniose tegumentar, numa área de plantação de cacau no sul do Estado da Bahia, Brasil. Nesta área existem 60 casas, afastadas entre si, onde vivem 229 habitantes e 31 cães. Entre os moradores, 45% tinham reação de Montenegro positiva; destes, 8,8% eram portadores de úlceras em atividade e 37% de cicatrizes de úlceras. Dos cães, 22% eram soropositivos. Dos 7 cães com úlceras, apenas 3 eram soropositivos. Em 14% das casas inspecionadas, foram encontradosflebótomos. Durante dois anos, 72 hamsters foram mantidos como sentinelas em casas de pacientes com úlceras leishmanióticas, porém nehum adquiriu a infecção. Foram coletados e identificados 5.614 exemplares de flebótomos pertencentes a 14 diferentes espécies. Entre estas, Lutzomyia whitmani (92%) e Lutzomyia intermedia (4,8 %) eram as espécies mais abundantes. Esses flebótomos, muito antropofílicos, podiam ser encontrados dentro das casas e nas suas periferias e são provavelmente, os principais vetores da doença no ambiente doméstico. As outras 12 espécies eram menos frequentes e mais encontrados em ambientes silvestres, onde também picavam o homem. A maioria das espécies começava a aparecer às 17 horas, no crepúsculo, e alcançava sua densidade máxima às 24 horas, quando declinava até desaparecer às 6 horas da manhã. L. whitmani em todas as fases lunares fo i capturada com a mesma densidade, enquanto L .intermedia fo i mais abundante durante a fase de lua nova. Centenas de flebótomos coletados mensalmente durante o segundo ano de observações, permanecem preservados em nitrogênio líquido, aguardando o ajustamento de técnicas de PCR para a verificação da taxa de infecção natural desses vetores p o r leishmânia. Os resultadosfinais de todo o projeto serão publicados tão logo seja examinado esse material.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherInstituto de Medicina Tropical
dc.rightsopen access
dc.subjectFlebotomíneos
dc.subjectVetores de leishmaniose tegumentar
dc.subjectEcologia
dc.subjectInfecção natural
dc.subjectTransmissão
dc.titleResultados preliminares de um projeto sobre a ecologia dos flebotomíneos vetores de Leishmaniose Tegumentar no Estado da Bahia
dc.typeArticle


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