dc.creatorAndrade, Zilton A.
dc.date2023-02-03T14:46:31Z
dc.date2023-02-03T14:46:31Z
dc.date1987
dc.date.accessioned2023-09-26T20:24:48Z
dc.date.available2023-09-26T20:24:48Z
dc.identifierANDRADE, Zilton A. Pathogenesis of pipe-stem fibrosis of the liver (experimental observation on murine schistosomiasis). Rio de Janeiro. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, v. 82, n. 3, p. 1- 10, 1987.
dc.identifier1678-8060
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/56853
dc.identifier10.1590/s0074-02761987000300003.
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8856341
dc.descriptionCamundongos infectados com 30 cercárias do Schistosoma mansoni desenvolveram fibrose porta em virtude de um depósito progressivo e concentrado de ovos na região periportal, o que aconteceu a partir da 16ª semana da infecção. Esta fibrose certas características da chamada fibrose "pipe-stem" do homem vista na forma hepatoesplênica da esquistossomose, tais como obstrução das radiculas porta, telangiectasia, conexão fibrosa entre espaços porta e entre estes e veias centrais, além de certo grau de fibrose septal, presença dos granulomas em várias fases evolutivas e reação inflamatória crônica difusa, enquanto o parênquima hepático mantinha a sua estrutura lobular normal. As técnicas de injeção vascular com tinta da China e com vinilite feitas no sistema porta permitiram a elucidação do mecanismo da concentração de ovos (e conseqüentemente de fibrose) nos espaços porta. Observou-se que após certo tempo da infecção, abrem-se colaterais que saem diretamente em ângulo reto dos principais ramos porta. Após a 16ª semana de infecção em diante, os ovos tendem a se depositar nestas colaterais, ao invés de se distribuírem difusamente nos finos ramos terminais como acontece antes deste período. A fibrose "pipe-stem" do camundongo tem muitas semelhanças com a lesão humana, embora não seja facilmente demonstrável macroscopicamente, tudo indicando que se desenvolva na base de uma mesma patogenia.
dc.descriptionMice infected with 30 cercariae of Schistosoma mansoni developed portal and septal fibrosis due to the massive and concentrated deposition of eggs in the periportal areas which occurred following the 16th week after infection. The lesion resembled pipe-stem fibrosis seen in human hepatosplenic schistosomiasis in the following characters: portal fibrosis interconnecting portal spaces as well as portal spaces and central canals; portal inflammation; periovular granulomas; vascular obstruction and telangiectasia. The liver parenchyma maintained its normal architecture. Vascular injection techniques with Indian ink and vinylite revealed that the portal system developed numerous dilated collateral venules coming from the large and medium-sized portal branches, about 10 weeks after schistosome infection. The lodging of schistosome eggs into these collaterals resulted in granulomatous inflammation and fibrosis along all the portal tracts, thus forming the pipe-stem lesion. Although not readily demonstrable grossly, the pipe-stem fibrosis of murine schistosomiasis has many similarities with the human lesion and can be considered to have the same basic pathogenesis.
dc.formatapplication/pdf
dc.languageeng
dc.publisherInstituto Oswaldo Cruz
dc.rightsopen access
dc.subjectEsquistossomose
dc.subjectFibrose "pipe-stem"
dc.subjectPatogenia
dc.subjectSchistosomiasis
dc.subjectPipe-stem fibrosis
dc.subjectPathogenesis
dc.subjectEsquistossomose
dc.subjectFibrose
dc.titlePathogenesis of pipe-stem fibrosis of the liver (experimental observation on murine schistosomiasis)
dc.typeArticle


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