dc.creator | Campos, Tatiana P. | |
dc.creator | Carvalho, Marilia Sá | |
dc.creator | Barcellos, Christovam de Castro | |
dc.date | 2010-08-23T16:58:40Z | |
dc.date | 2010-11-04T14:19:41Z | |
dc.date | 2010-08-23T16:58:40Z | |
dc.date | 2010-11-04T14:19:41Z | |
dc.date | 2000 | |
dc.date.accessioned | 2023-09-26T20:20:24Z | |
dc.date.available | 2023-09-26T20:20:24Z | |
dc.identifier | CAMPOS, Tatiana P.; CARVALHO, Marília Sá; BARCELLOS, Christovam C. Mortalidade infantil no Rio de Janeiro Brasil: áreas de risco e trajetória dos pacientes até os serviços de saúde. Revista Panamericana de Salud Publica = Pan. Am. J. Public Health, v. 8, n. 3, p. 164-171, 2000. | |
dc.identifier | 1020-4989 | |
dc.identifier | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/698 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8854618 | |
dc.description | A taxa de mortalidade infantil é considerada síntese da qualidade de vida e do nível de desenvolvimento de uma população. Entretanto, essa taxa é muito sensível a ações simples, como terapia de reidratação oral, vacinação e reversão do desmame precoce, cuja cobertura tem sido ampliada. Assim, a taxa de mortalidade infantil pode não estar mais refletindo o modelo de desenvolvimento. Buscando um aprofundamento da discussão sobre a mortalidade infantil, o presente estudo analisou os 153 bairros do Município do Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Nosso objetivo foi localizar áreas de risco e grupos prioritários de intervenção que visam diminuir a mortalidade infantil no município, abordando separadamente a mortalidade neonatal e pós-neonatal segundo os bairros. Além disso, foram identificados os fluxos entre o local de residência da criança e o local de óbito, relacionando-os à classificação socioeconômica dos bairros. A baixa freqüência de nascimentos em alguns bairros impediu a caracterização de áreas com risco de mortalidade estatisticamente significativo em relação à media do município. Cerca de um terço das mortes foram consideradas redutíveis mediante práticas adequadas de diagnóstico e tratamento. Somente 15% das causas de morte foram consideradas inevitáveis. Os componentes da mortalidade infantil apresentaram distribuição espacial dispersa, sem uma relação direta com o perfil socioeconômico; a mudança no perfil da mortalidade infantil e a possibilidade de intervenção parece deslocar-se cada vez mais para a esfera dos serviços de saúde, especialmente os médico-assistenciais. O fluxo das crianças entre o local de residência e o local de óbito mostra o deslocamento originado nas áreas mais pobres em direção às mais ricas, que concentram a maior parte das unidades de saúde. Essa tendência reafirma o papel fundamental do acesso à assistência médica de qualidade na determinação da mortalidade infantil. | |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Organización Panamericana de la Salud | |
dc.rights | open access | |
dc.subject | Mortalidade Infantil | |
dc.subject | Taxa de Mortalidade Infantil (TMI) | |
dc.subject | Serviços de Saúde | |
dc.subject | Município do Rio de Janeiro (RJ) | |
dc.subject | Fator de Risco Biológico | |
dc.subject | Sistema Único de Saúde (SUS) | |
dc.subject | Paciente | |
dc.title | Mortalidade infantil no Rio de Janeiro Brasil: áreas de risco e trajetória dos pacientes até os serviços de saúde | |
dc.type | Article | |