Intervenções obstétricas durante o trabalho de parto e parto em mulheres brasileiras de risco habitual;
Intervenciones obstétricas durante el trabajo de parto y parto en mujeres brasileñas de bajo riesgo

dc.creatorLeal, Maria do Carmo
dc.creatorPereira, Ana Paula Esteves
dc.creatorDomingues, Rosa Maria Soares Madeira
dc.creatorTheme Filha, Mariza Miranda
dc.creatorDias, Marcos Augusto Bastos
dc.creatorNakamura-Pereira, Marcos
dc.creatorBastos, Maria Helena
dc.creatorGama, Silvana Granado Nogueira da
dc.date2015-03-03T15:08:20Z
dc.date2015-03-03T15:08:20Z
dc.date2014
dc.date.accessioned2023-09-26T20:19:44Z
dc.date.available2023-09-26T20:19:44Z
dc.identifierLEAL, Maria do Carmo. et al. Obstetric interventions during labor and childbirth in Brazilian low-risk women. Cad. saúde pública., Rio de Janeiro, v. 30, p. 17-47, 2014.
dc.identifier0102-311X
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/9592
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8854349
dc.descriptionEste artigo avaliou o uso das boas práticas (ali-mentação, deambulação, uso de métodos não farmacológicos para alívio da dor e de partogra-ma) e de intervenções obstétricas na assistência ao trabalho de parto e parto de mulheres de risco obstétrico habitual. Foram utilizados dados da pesquisa Nascer no Brasil, estudo de base hos-pitalar realizada em 2011/2012, com entrevistas de 23.894 mulheres. As boas práticas durante o trabalho de parto ocorreram em menos de 50% das mulheres, sendo menos frequentes nas regi-ões Norte, Nordeste e Centro-oeste. O uso de oci-tocina e amniotomia foi de 40%, sendo maior no setor público e nas mulheres com menor es-colaridade. A manobra de Kristeller, episiotomia e litotomia foram utilizada, em 37%, 56% e 92% das mulheres, respectivamente. A cesariana foi menos frequente nas usuárias do setor público, não brancas, com menor escolaridade e multípa-ras. Para melhorar a saúde de mães e crianças e promover a qualidade de vida, o Sistema Único de Saúde (SUS) e, sobretudo o setor privado, ne-cessitam mudar o modelo de atenção obstétrica promovendo um cuidado baseado em evidências científicas.
dc.descriptionThis study evaluated the use of best practices (eating, movement, use of nonpharmacological methods for pain relief and partograph) and ob-stetric interventions in labor and delivery among low-risk women. Data from the hospital-based cohort survey Birth in Brazilconducted between 2011 and 2012 was used. Best practices during labor occurred in less than 50% of women and prevalence of the use of these practices was lower in the North, Northeast and Central West Re-gions. The rate of use of oxytocin drips and amni-otomy was 40%, and was higher among women admitted to public hospitals and in women with a low level of education. The uterine fundal pres-sure, episiotomy and lithotomy were used in 37%, 56% and 92% of women, respectively. Cae-sarean section rates were lower in women using the public health system, nonwhites, women with a low level of education and multiparous women. To improve the health of mothers and newborns and promote quality of life, a change of approach to labor and childbirth that focuses on evidence-based care is required in both the public and private health sectors.
dc.descriptionSe evaluó el uso de buenas prácticas (alimentación, métodos no farmacológicos para el alivio del dolor, caminar y el uso del partograma), además de las in-tervenciones obstétricas durante el parto, en mujeres con un riesgo obstétrico habitual. Los datos provie-nen del estudio Nacer en Brasil, una cohorte de base hospitalaria realizada en 2011-2012, con entrevistas a 23.894 mujeres. Las buenas prácticas durante el par-to se produjeron en menos de un 50% y fueron menos frecuentes en el Norte, Nordeste y Centro-oeste. El uso de oxitocina y amniotomía fue del 40%, principal-mente, en el sector público y en las mujeres de menor nivel educativo. La presión fúndica uterina, episioto-mía y litotomía fueron utilizados en: un 37%, 56% y 92% respectivamente. La cesárea fue menos frecuen-te en mujeres que son usuarias del sector público, no blancas, con menor nivel educativo y multíparas. Para mejorar la salud de las madres y los niños, y con el fin de promover la calidad de vida, el Sistema Único de Salud (SUS), y sobre todo el sector privado, necesitará cambiar el modelo de atención obstétrica mediante la adopción de evidencias científicas.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherEscola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz
dc.rightsopen access
dc.subjectPráticas de Saúde Pública
dc.subjectSaúde Materno-Infantil
dc.subjectTrabalho de Parto
dc.subjectParto
dc.subjectPublic Health Practice
dc.subjectMaternal and Child Health
dc.subjectObstretic Labor
dc.subjectParturition
dc.subjectPráctica de Salud Pública
dc.subjectSalud Materno-Infantil
dc.subjectTrabajo de Parto
dc.subjectParto
dc.subjectSaúde Materno-Infantil
dc.subjectTrabalho de Parto
dc.subjectParto
dc.titleObstetric interventions during labor and childbirth in brazilian low-risk women
dc.titleIntervenções obstétricas durante o trabalho de parto e parto em mulheres brasileiras de risco habitual
dc.titleIntervenciones obstétricas durante el trabajo de parto y parto en mujeres brasileñas de bajo riesgo
dc.typeArticle


Este ítem pertenece a la siguiente institución