dc.creatorStevanim, Luiz Felipe
dc.date2020-05-13T15:18:58Z
dc.date2020-05-13T15:18:58Z
dc.date2020
dc.date.accessioned2023-09-26T20:13:59Z
dc.date.available2023-09-26T20:13:59Z
dc.identifierSTEVANIM, Luiz Felipe. Vulnerabilidades que aproximam. RADIS: Comunicação e Saúde, n. 212, p.10-15, 2020.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/41223
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8852034
dc.description"Fique em casa" tem outro sentido nas aldeias. O apelo da Organização Mundial da Saúde (OMS) e de outras autoridades sanitárias pelo distanciamento social — única medida capaz de conter o avanço da pandemia do novo coronavírus — é adaptado à realidade dos povos indígenas. Do território Xakriabá, localizado no município de São João das Missões, no extremo norte de Minas Gerais, Célia Xakriabá conta que as populações indígenas acompanham com preocupação as notícias sobre o novo vírus e reforçam outra ideia: para eles, o “Fique em casa” é “Fique na aldeia”. “É muito mais uma reflexão sobre ‘Fique na sua primeira casa’, que é nosso próprio corpo, para repensar o comportamento do nosso ser no mundo”, ressalta a líder indígena, cientista social e doutoranda em antropologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Para além de uma guerra biológica contra a covid-19, estamos diante, segundo Célia, de uma “guerra civilizatória que requer outro modo de vida”.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherENSP/Fiocruz
dc.rightsopen access
dc.subjectCOVID-19
dc.subjectInfecções por Coronavirus
dc.subjectVulnerabilidade em Saúde
dc.subjectPovos Indígenas
dc.subjectInfecções por Coronavirus
dc.subjectPovos Indígenas
dc.subjectVulnerabilidade em Saúde
dc.titleVulnerabilidades que aproximam
dc.typeArticle


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