Infraestrutura de saneamento básico da população indígena urbana no Brasil: 2016 a 2019
Basic sanitation infrastructure in urban Brazil indigenous population: 2016 to 2019
dc.creator | Cunha, Barbara Coelho Barbosa da | |
dc.creator | Raupp, Ludimila | |
dc.date | 2023-01-27T02:13:45Z | |
dc.date | 2023-01-27T02:13:45Z | |
dc.date | 2022 | |
dc.date.accessioned | 2023-09-26T20:13:01Z | |
dc.date.available | 2023-09-26T20:13:01Z | |
dc.identifier | CUNHA, Barbara Coelho Barbosa da; RAUPP, Ludimila. Infraestrutura de saneamento básico da população indígena urbana no Brasil: 2016 a 2019. RELAP - Revista Latinoamericana de Población, v. 16, p. 1-30, 2022. | |
dc.identifier | 2393-6401 | |
dc.identifier | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/56687 | |
dc.identifier | 10.31406/relap2022.v16.e202120 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8851624 | |
dc.description | Analisou-se a presença do saneamento básico nas áreas urbanas do Brasil, segundo cor / raça, a partir dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADc), 2016-2019. Utilizou-se, além da estatística descritiva, regressão logística múltipla (RLM) ajustada, a fim de comparar a presença da infraestrutura sanitária entre indígenas e não indígenas. Os resultados apontam menores percentuais dos serviços de saneamento entre domicílios pretos e indígenas, particularmente para o esgotamento sanitário no Norte. Das 96 comparações realizadas através de RLM no tocante à presença da infraestrutura sanitária, em 78,1 % não houve dife-rença significativa entre indígenas e não indígenas, em 18,8 % os domicílios indígenas apresentaram vantagem estatística significativa e, em 3,1 % os indígenas estavam em desvan-tagem. Como conclusão, verifica-se a permanência da não universalização dos serviços de saneamento. Além disso, os resultados sugerem diminuição das iniquidades relacionadas ao saneamento básico entre indígenas e não indígenas. | |
dc.description | The presence of basic sanitation in urban areas of Brazil was analyzed, according to race, based on data from the Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADc), 2016-2019. In addition to descriptive statistics, adjusted multiple logistic regression (RLM) was used to compare the presence of sanitary infrastructure between indigenous and non-indigenous. The results point to lower percentages of sanitation services among black and indigenous house-holds, particularly for sewage services in the North. Of the 96 comparisons carried out through RLM, in 78,1 % there was no significant difference between indigenous and non-indig-enous, in 18,8 % indigenous households showed a significant statistical advantage and, in 3,1 % the indigenous were at a disadvantage. As conclusion, it is verified the permanence of the non-universalization of sanitation services. The results suggest a decrease in inequities related to basic sanitation between indigenous and non-indigenous people. | |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Equipo Editorial RELAP | |
dc.rights | open access | |
dc.subject | População indígena urbana | |
dc.subject | Área urbana | |
dc.subject | Brasil | |
dc.subject | COVID-19 | |
dc.subject | Saneamento básico | |
dc.subject | PNADc | |
dc.subject | Urban indigenous population | |
dc.subject | Urban area | |
dc.subject | Brazil | |
dc.subject | COVID-19 | |
dc.subject | Basic sanitation | |
dc.subject | PNADc | |
dc.title | Infraestrutura de saneamento básico da população indígena urbana no Brasil: 2016 a 2019 | |
dc.title | Basic sanitation infrastructure in urban Brazil indigenous population: 2016 to 2019 | |
dc.type | Article |