dc.contributorBrodskyn, Claudia Ida
dc.contributorKamhawi, Shaden
dc.contributorVieira, Leda Quércia
dc.contributorOliveira, Ricardo Riccio
dc.contributorCarvalho, Lucas Pedreira de
dc.contributordosSantos, Washington Luis Conrado
dc.contributorBrodskyn, Claudia Ida
dc.creatorPereira, Laís da Silva
dc.date2016-02-04T15:52:14Z
dc.date2016-02-04T15:52:14Z
dc.date2015
dc.date.accessioned2023-09-26T20:07:35Z
dc.date.available2023-09-26T20:07:35Z
dc.identifierPEREIRA, Laís da Silva. Co-infecção com Leishmania major e Trypanosoma brucei brucei controla a gravidade da patologia da leishmaniose cutânea. 2015. 87 f. il. Tese (Doutorado em Patologia) – Universidade Federal da Bahia. Fundação Oswaldo Cruz, Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz, Salvador, 2015.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/12700
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8849118
dc.descriptionOs resultados das co-infecções nas leishmanioses cutânea (LC) são variáveis. Neste estudo, demonstramos o desfecho da co-infecção com Trypanosoma brucei brucei sobre a LC, causada por L. major. Infectamos camundongos C57BL/6 com T. b. brucei e estes foram tratados com o Berenil para controlar a infecção antes da transmissão da L. major por picadas de Lutzomyia longipalpis infectados. Nossos resultados revelam que, a infecção ativa com o T. b. brucei controla a patologia da LC causada por L. major. Comparados aos controles, camundongos coinfectados mostraram uma diminuição significativa do tamanho da lesão até 6 semanas após infecção. Adicionalmente, uma diminuição significativa da carga parasitária foi observada 3 semanas após a infecção. É importante salientar que a proteção observada não foi devido a reação cruzada entre os antígenos do T. b. brucei e L. major, mas por uma ativação não específica das células T efetoras, tanto sistemicamente como localmente no sítio da infecção, induzindo uma resposta inflamatória intensa, em particular com a produção de IFN-γ e em menor concentração de IL-10. Concluímos que a ativação das células T pelo curso da infecção com T. b. brucei, modulou a infecção com L. major, resultando em proteção.
dc.descriptionThe outcome of co-infections on cutaneous leishmaniasis (CL) is variable. Here, we determined the outcome of a co-infection with Trypanosoma brucei brucei on CL caused by L. major. We infected C57BL/6 mice with T. b. brucei and treated them with Berenil to control parasite growth prior to L. major transmission by infected Lutzomyia longipalpis bites. Our results revealed that an active infection with T. b. brucei controls the pathology of CL by L. major. Compared to controls, co-infected mice show a significant decrease in lesion size up to 6 weeks post-infection. Additionally, a significant decrease in the parasite load was observed at 3 weeks post-infection. Importantly, the observed protection was not due to cross-reactivity between antigens of T. b. brucei and L. major but to a non-specific activation of effector T cells, both at the site of infection and systemically, that induces a strong inflammatory response, in particular IFN-γ and at a lower IL-10 level. We conclude that activation of T cells by an ongoing T. b. brucei infection modulates the outcome of infection with L. major resulting in protection.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.rightsopen access
dc.subjectLeishmania
dc.subjectCo-infecção
dc.subjectTrypanossoma
dc.subjectLeishmania
dc.subjectCo-infection
dc.subjectTrypanosoma
dc.titleCo-infecção com Leishmania major e Trypanosoma brucei brucei controla a gravidade da patologia da leishmaniose cutânea
dc.typeThesis


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