dc.creatorLier-DeVitto,Maria Francisca
dc.creatorDudas,Tatiana Lanzarotto
dc.date2016-06-01
dc.date.accessioned2023-09-25T18:35:54Z
dc.date.available2023-09-25T18:35:54Z
dc.identifierhttp://www.scielo.edu.uy/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2079-312X2016000100002
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8838786
dc.descriptionNa Fonoaudiologia há trabalhos que exploram uma gama de questões relativas ao atendimento de pessoas com Paralisia Cerebral. Praticamente todos são orientados por vertentes organicistas ou sócio-cognitivas. A ausência de oralização, muito frequente em casos graves, talvez tenha um papel nesse caso: pesquisadores e profissionais concluem que se não há fala, a pessoa está fora da linguagem. Supõe-se a pessoa, contudo, capacidades perceptuais e cognitivas, mas não linguísticas. Sob esse raciocínio, a linguagem e seus efeitos sobre o sujeito são ignorados. É exceção neste quadro tradicional uma discussão que teorize de modo consistente sobre linguagem e sobre sujeito (Vasconcellos 1999 e 2010; Dudas 2009). Em outras palavras, são raríssimas as pesquisas que se distanciam do discurso organicista e do sujeito epistêmico. O presente artigo toma a direção da exceção mencionada para refletir sobre a institucionalização de pessoas com Paralisa Cerebral e sobre efeitos subjetivos e clínicos
dc.formattext/html
dc.languagept
dc.publisherAsociación de Lingüística y Filología de América Latina
dc.relation10.5935/2079-312X.20160001
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.sourceLingüística v.32 n.1 2016
dc.subjectinstitucionalização
dc.subjectParalisia Cerebral
dc.subjectLinguagem
dc.titleinstitucionalização de pessoas com paralisia cerebral: a difícil relação sujeito - OUTRO - linguagem
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article


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