dc.creatorLier-DeVitto,Maria Francisca
dc.creatorEmendabili,Mariana
dc.date2015-11-01
dc.date.accessioned2023-09-25T18:35:39Z
dc.date.available2023-09-25T18:35:39Z
dc.identifierhttp://www.scielo.edu.uy/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2079-312X2015000200006
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8838658
dc.descriptionEste trabalho é efeito de questionamentos teóricos e práticos sobre a posição do clínico de linguagem e do pesquisador frente à fala sintomática. Uma posição que implica uma escuta teoricamente orientada para poder dar “tratamento” a essa fala que chega à clínica, isto é, dependendo de como se concebe linguagem, sujeito e clínica, o acolhimento destas falas será de um determinado modo. Seguimos com a recomendação de Arantes (2001) sobre “ler depois do clinicar”: transcrever as falas de paciente e terapeuta para poder apreender os efeitos que cada uma implica na outra e, também, poder assumir uma posição em relação ao manejo clínico com esta fala patológica. Para movimentar a discussão, apresentamos caso G. que, a partir da consideração teórica sobre o procedimento indicado por Arantes (2001), pudemos levantar questões e ele pôde ganhar outras considerações e manejos dentro da cena clínica após a realização do trabalho fora da cena
dc.formattext/html
dc.languagept
dc.publisherAsociación de Lingüística y Filología de América Latina
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.sourceLingüística v.31 n.2 2015
dc.subjectLinguagem
dc.subjectsujeito
dc.subjectescuta
dc.titleUMA POSIÇÃO SOBRE A ESCUTA NA CLÍNICA DE LINGUAGEM
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article


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