dc.creatorTescari Neto,Aquiles
dc.date2015-11-01
dc.date.accessioned2023-09-25T18:35:39Z
dc.date.available2023-09-25T18:35:39Z
dc.identifierhttp://www.scielo.edu.uy/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2079-312X2015000200003
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8838655
dc.descriptionA tradição gerativista utiliza advérbios como diagnósticos para o movimento do verbo à flexão, ao assumir que os AdvPs estão fixos na estrutura e o verbo é que se move a posições de IP (ou mesmo CP). Com o avanço das pesquisas do Programa Cartográfico e o consequente enriquecimento das estruturas, faz-se necessário investigar quais advérbios seriam de fato diagnósticos fidedignos para o movimento de V. O trabalho mostra que apenas advérbios baixos são diagnósticos confiáveis, haja vista o fato de o verbo não poder se mover por sobre advérbios altos nas línguas românicas e no inglês. Para corroborar os achados, vale-se de testes de elipse do VP que mostram claramente que porções da estrutura podem ou não ser recuperadas pelo VP elíptico: apenas advérbios baixos podem ser recuperados; advérbios altos não podem jamais ser recuperados
dc.formattext/html
dc.languagept
dc.publisherAsociación de Lingüística y Filología de América Latina
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.sourceLingüística v.31 n.2 2015
dc.subjectMovimento do verbo
dc.subjectadvérbios
dc.subjectadvérbios altos
dc.subjectCartografia
dc.subjectSintaxe Gerativa
dc.titlePOR QUE ADVÉRBIOS ALTOS NÃO SÃO DIAGNÓSTICOS PARA O MOVIMENTO DO VERBO?
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article


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