dc.creatorPaiva,Tamyres Tomaz
dc.creatorTavares,Suiane Magalhães
dc.creatorSilva,Paulo Gregório Nascimiento da
dc.date2022-12-01
dc.date.accessioned2023-09-25T14:34:04Z
dc.date.available2023-09-25T14:34:04Z
dc.identifierhttp://www.scielo.sa.cr/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2215-35352022000200087
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8822312
dc.descriptionResumo Objetivo. Analisar o papel das atitudes frente a convivência conjugal durante o período da quarentena, como justificativa da relação entre as ideologias baseadas no tradicionalismo e a aceitação do abuso psicológico em mulheres. Método. Esta pesquisa é do tipo transversal e foi realizada de forma online com 260 mulheres oriundas de diferentes regiões do Brasil. Resultado. Os resultados demonstraram efeitos positivos e significativos (efeito indireto = .14; SE = .04; IC 95% .05; .22), sugerindo que as mulheres, que endossam mais ideologias tradicionalistas, utilizam mais justificativas, por meio da quarentena, e aceitam mais o abuso psicológico. Essa mesma relação ocorreu nas estratégias diretas e indiretas do abuso psicológico. Logo, este estudo apresentou evidências preliminares acerca de um possível reforçador do abuso psicológico.
dc.formattext/html
dc.languagept
dc.publisherInstituto de Investigaciones Psicológicas, Universidad de Costa Rica
dc.relation10.15517/ap.v36i133.45973
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.sourceActualidades en Psicología v.36 n.133 2022
dc.subjectAbuso psicológico
dc.subjectCOVID-19
dc.subjecttradicionalismo
dc.subjectquarentena
dc.subjectmulheres
dc.titleRelacionamentos durante a quarentena: as justificativas para aceitar o abuso psicológico em mulheres
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article


Este ítem pertenece a la siguiente institución