dc.creatorAquino,Alessandra Guimarães
dc.creatorLima,Juliana de Souza Montenegro
dc.creatorLima,Luiziane Souza Vasconcelos de
dc.creatorLima,Luis Davi Alves
dc.creatorModesto,Hérika Dantas
dc.date2023-06-01
dc.date.accessioned2023-09-25T14:33:31Z
dc.date.available2023-09-25T14:33:31Z
dc.identifierhttp://www.scielo.sa.cr/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1409-45682023000100001
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8822149
dc.descriptionResumo Introdução: O nascimento tem experimentado mudanças na compreensão do parto como processo natural, tornando-o passível de intervenções, como as relacionadas a abreviação do parto através do uso de medicamentos. Objetivo: Descrever o perfil da assistência às gestantes, verificando a prevalência do uso de medicamentos, instrumentos e protocolos, durante o trabalho de parto e parto, em maternidade pública de saúde, destinada à assistência a gestantes de risco habitual. Método: Estudo transversal, descritivo, exploratório e quantitativo, com população por conveniência (n=26 profissionais de saúde). Foram investigadas as características sociodemográficas dos enfermeiros e médicos que prestavam assistência direta ao parto, além daquelas relativas ao uso de medicamentos, instrumentos e protocolos. Os dados foram tabulados no Epiinfo 7.2.2.2, sendo realizada análise estatística descritiva. Resultados: Observou-se que 53,8% são enfermeiros obstetras e 46,2% médicos obstetras. Dentre os entrevistados: 65,4% asseguraram preencher sempre ou quase sempre o partograma, 61,6% aplicam sempre ou quase sempre o índice de Bishop, 57,7% fazem uso de medicamentos para induzir o parto. A prevalência de profissionais que afirmaram não existir protocolos assistenciais ao parto na instituição somou 80,8%. Conclusão: O presente estudo foi relevante para demonstrar que a maioria dos profissionais não usavam medicamentos aceleradores do trabalho de parto; consideravam a integridade das membranas antes da indução medicamentosa, com maior prevalência de uso da ocitocina em relação ao misoprostol nos casos de necessidade de indução com iguais condições do colo uterino. A maior parte dos profissionais afirmou ainda fazer uso de protocolos de assistência ao parto, embora não fossem os institucionais.
dc.formattext/html
dc.languagept
dc.publisherUniversidad de Costa Rica
dc.relation10.15517/enferm.actual.cr.i44.46727
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.sourceEnfermería Actual de Costa Rica n.44 2023
dc.subjectTocologia
dc.subjectMedicalização
dc.subjectParto humanizado
dc.subjectParto normal
dc.titleMedicalização da assistência ao parto normal: Perfil de gestantes atendidas em uma maternidade de risco habitual
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article


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