dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.creatorGarms, Gilza Maria Zauhy [UNESP]
dc.creatorMarin, Fatima Aparecida Dias Gomes [UNESP]
dc.date2016-07-19T13:00:24Z
dc.date2016-07-19T13:00:24Z
dc.date2014
dc.date.accessioned2023-09-12T10:38:07Z
dc.date.available2023-09-12T10:38:07Z
dc.identifierhttp://www.unesp.br/portal#!/prograd/e-livros-prograd/
dc.identifierCONGRESSO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES, 2.; CONGRESSO ESTADUAL PAULISTA SOBRE FORMAÇÃO DE EDUCADORES, 12., 2011, Águas de Lindóia. Anais 2. Congresso Nacional de Professores 12. Congresso Estadual sobre Formação de Educadores... São Paulo: UNESP; PROGRAD, 2014. p. 6138-6150
dc.identifier2357-7819
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/141776
dc.identifierISSN2357-7819-2014-6138-6150.pdf
dc.identifier8089865764566741
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8790955
dc.descriptionA rotina de trabalho nas creches e pré-escolas é um procedimento necessário para a organização das atividades realizadas com crianças. Ela prescreve o que se deve fazer e em que momento. A rotina permite à criança ordenar suas vivências, ajuda-a a orientar-se, perceber que há regularidade nas experiências. Porém, a rotina pode ser alienante quando não gera a necessidade de criação. Este artigo apresenta um estudo sobre as rotinas diárias relatadas por professoras. O objetivo foi desvendar as concepções teóricas das professoras subjacentes às práticas pedagógicas estabelecidas ao se planejar e executar as rotinas. A pesquisa de abordagem qualitativa, descritiva se caracteriza como estudo de caso. Foi realizada em três instituições de educação infantil com 20 sujeitos. As práticas das professoras tiveram em comum à rotinização. Constatou-se a mesma rotina para todas as crianças, a falta de atitude que irrompesse com uma dinâmica assumida no início do período letivo. Em todas as instituições, o tempo dedicado à rotina foi igual ou superior àquele dedicado as atividades didáticas e de expressão. As ações criativas das crianças tiveram espaço somente quando responderam aos objetivos planejados pelo professor. As rotinas contribuem para regulação social. Contudo, estão se constituindo em rituais empobrecidos e banalizados. É primordial colocar em xeque os saberes estabelecidos. A ideia de criança como incapaz, “pobre” precisa ser entendida sob um novo paradigma. Assumir a construção da criança rica significa assumir uma conceitualização diferente que por sua vez, abrirá espaço para a efetiva ressignificação do uso das rotinas.
dc.descriptionUniversidade Estadual Paulista, Departamento de Educação, Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT), Presidente Prudente
dc.descriptionUniversidade Estadual Paulista, Departamento de Educação, Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT), Presidente Prudente
dc.format6138-6150
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.publisherPró-Reitoria de Graduação (PROGRAD UNESP)
dc.relationCongresso Nacional de Formação de Professores
dc.relationCongresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
dc.rightsAcesso aberto
dc.titleRotina ou rotinização: o que prevalece na prática das professoras da educação infantil?
dc.typeTrabalho apresentado em evento


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