dc.contributorInstituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN)
dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.creatorGiglioli, Milena
dc.creatorYoriyaz, Helio
dc.creatorFernandes, Marco Antonio Rodrigues [UNESP]
dc.date2016-07-07T12:34:38Z
dc.date2016-07-07T12:34:38Z
dc.date2011
dc.date.accessioned2023-09-12T10:15:14Z
dc.date.available2023-09-12T10:15:14Z
dc.identifierhttp://www.inca.gov.br/rbc/n_57/v01/pdf/13_resumos.pdf
dc.identifierRevista Brasileira de Cancerologia, v. 57, n. 1, p. 95-95, 2011.
dc.identifier2176-9745
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/140605
dc.identifier2307939425313065
dc.identifier2307939425313065
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8789809
dc.descriptionIntrodução: O método de Monte Carlo tem sido largamente aplicado para simulações de tratamentos e modelagem de feixes de radiação utilizados em radioterapia. As simulações envolvem características específicas do problema: geometria; composição; disposição dos elementos da simulação; especificações da fonte. Nestas simulações, um desafio é determinar o espectro da fonte de radiação, pois os fabricantes dos equipamentos não disponibilizam as informações específicas do feixe. O espectro pode ser obtido por um método empírico a partir da curva experimental de Porcentagem de Dose Profunda (PDP) e perfil de planura, obtidos nos procedimentos de dosimetria. Objetivos: Reconstruir as PDP experimentais dos feixes de 6 MV e 10 MV do acelerador linear Varian, modelo 2100C, através de simulações com o código MCNP-4C. Métodos: Os valores experimentais da PDP foram cedidos pelo Setor de Radioterapia do Hospital das Clínicas da UNESP de Botucatu. O MCNP-4C foi utilizado para simulações e reconstrução da curva de PDP. A modelagem geométrica considerou uma fonte plana de fótons, a 100cm da superfície de um fantoma cúbico de água contendo, em seu interior, 31 elipsoides (uma a cada 1cm). A energia depositada foi calculada para cada elipsoide e, com esses resultados, foram reconstruídas as curvas de PDP. Resultados: O desvio máximo encontrado para cada ponto foi de 1%, comprovando a consistência das medidas obtidas pelo MCNP-4C. A diferença máxima entre curvas experimentais e simuladas foi de 3,7% (feixe 6MV) e 4,6% (10MV). Conclusão: A concordância entre os resultados, para os feixes de fótons, valida a metodologia proposta.
dc.descriptionInstituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN), Centro de Engenharia Nuclear (CEN), São Paulo, SP, Brasil
dc.descriptionUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB), Departamento de Neurologia, Psicologia e Psiquiatria, Botucatu, SP, Brasil
dc.descriptionUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB), Departamento de Neurologia, Psicologia e Psiquiatria, Botucatu, SP, Brasil
dc.format95-95
dc.languagepor
dc.relationRevista Brasileira de Cancerologia
dc.rightsAcesso restrito
dc.sourceCurrículo Lattes
dc.titleUso do código MCNP-4C para análise da curva de PDP em feixes de fótons de alta energia
dc.typeArtigo


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