dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.contributorInstituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN)
dc.creatorFernandes, Marco Antonio Rodrigues [UNESP]
dc.creatorRibeiro, Victor Augusto Bertotti [UNESP]
dc.creatorViana, Rodrigo Sartorelo Salemi
dc.creatorCoelho, Talita Sales
dc.date2016-07-07T12:34:34Z
dc.date2016-07-07T12:34:34Z
dc.date2012
dc.date.accessioned2023-09-12T10:14:56Z
dc.date.available2023-09-12T10:14:56Z
dc.identifierhttp://www.inca.gov.br/rbc/n_57/v04/pdf/14_resumo_XIII_congresso_da_sociedade_brasileira_de_radioterapia_SBRT.pdf
dc.identifierRevista Brasileira de Cancerologia, v. 57, n. 4, p. 576-576, 2012.
dc.identifier0034-7116
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/140588
dc.identifier2307939425313065
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8789792
dc.descriptionIntrodução: O Método de Monte Carlo (MMC) tem sido utilizado para estudos de parâmetros radiométricos em feixes clínicos de alta energia. Em radioterapia de tumores de pele comumente utilizam-se feixes de elétrons de alta energia ou fótons de raios X de baixa energia. Objetivos: Verificar a eficácia das ferramentas computacionais do MMC para avaliação da atenuação de feixes de raios X de baixa energia produzidos em equipamento Dermopan2 de radioterapia superficial. Método: Os valores de porcentagem de dose profunda (PDP) simulados com o Código MCNP-5C, para energias de 50 kVp são comparados com as curvas apresentadas no manual do fabricante do equipamento. As curvas de planura do feixe foram simuladas utilizando espectro de energia correspondente a 60 kVp. Na modelagem do sistema emissor de radiação, considerou-se alvo de tungstênio com janela de 1,0mm de berílio e filtragem adicional de 1,0 mm de alumínio. Resultados: Os valores de PDP simulados computacionalmente mostraramse sistematicamente maiores que os apresentados no manual, a maior diferença ocorre para profundidade de atenuação de 1,0 cm (48% e 56%, respectivamente), para profundidades maiores as curvas de atenuação apresentam valores convergentes coincidindo-se à 5,0cm de profundidade. As curvas de planura apresentam perfil conforme o esperado dentro da área do campo de radiação. Conclusão: As diferenças encontradas entre os valores simulados e os fornecidos pelo fabricante em parte se dão pela falta de informações completas sobre os constituintes do tubo de raios X necessárias para a perfeita modelagem do sistema emissor de radiação e obtenção do espectro energético do feixe.
dc.descriptionUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB), Departamento de Neurologia, Psicologia e Psiquiatria, Botucatu, SP, Brasil
dc.descriptionInstituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN), Centro de Engenharia Nuclear (CEN), São Paulo, SP, Brasil
dc.descriptionUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB), Departamento de Neurologia, Psicologia e Psiquiatria, Botucatu, SP, Brasil
dc.format576-576
dc.languagepor
dc.relationRevista Brasileira de Cancerologia
dc.rightsAcesso restrito
dc.sourceCurrículo Lattes
dc.titleAnálise teórico-experimenal da curva de porcentagem de dose profunda em feixe de raios x superficial
dc.typeArtigo


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