dc.contributorMalaspina, Osmar [UNESP]
dc.contributorSocolowski, Priscila Cintra [UNESP]
dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.creatorRodrigues, Cassy Anne dos Santos [UNESP]
dc.date2016-06-07T17:09:51Z
dc.date2016-06-07T17:09:51Z
dc.date2015
dc.date.accessioned2023-09-12T09:46:40Z
dc.date.available2023-09-12T09:46:40Z
dc.identifierRODRIGUES, Cassy Anne dos Santos. Análise morfológica do cérebro de abelhas sem ferrão Melipona Scutellarias expostas ao Tiametoxam. 2015. 28 f. Trabalho de conclusão de curso (licenciatura - Ciências Biológicas) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2015.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/138983
dc.identifier000865538
dc.identifierhttp://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/capelo/2016-05-17/000865538.pdf
dc.identifier7538556085505819
dc.identifier0000-0002-1650-257X
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8788190
dc.descriptionA espécie de abelha sem ferrão Melipona scutellaris apresenta alto potencial como polinizador, significativa produção de mel entre os meliponídeos e é essencial para algumas plantas do gênero Solanaceae, de grande destaque agrícola, pois apresenta polinização por vibração. O tiametoxam é amplamente utilizado em culturas agrícolas, ocasionando exposição durante o forrageio ou através do pólen contaminado levado pelas operárias à colônia. Este trabalho teve por objetivos determinar a DL50 de tiametoxam para a espécie M. scutellaris e avaliar a morfologia das células presentes nos corpos pedunculados dos cérebros de abelhas dessa espécie expostas a doses subletais do inseticida tiametoxam. Os procedimentos para a determinação da DL50 seguiram o protocolo da OECD. As forrageiras foram coletadas na saída de 3 colmeias diferentes. Os indivíduos (3 grupos de 10) foram anestesiados com CO2 e receberam 1.0 μL de solução de inseticida no pronoto com doses previamente estabelecidas (0.75, 1.5, 3.0, 6.0, 12.0ng de tiametoxam/μL de solução) e 1.0 μL de acetona (grupo controle solvente). Após a aplicação foram contabilizadas as abelhas mortas para cada concentração e para os grupos controle e controle solvente, ao final de 24 horas. Para a determinação da DL50 os dados foram analisados através do método Próbit utilizando o programa BioStat. Obteve-se a DL50 no valor de 2.51 ng/abelha. Realizaram-se bioensaios com as doses subletais DL50/10 e DL50/100 para análise morfológica das células dos corpos pedunculados. As dissecções dos cérebros aconteceram 24 e 48 horas após cada tratamento. Os cérebros foram processados através das técnicas histológicas, cortados em micrótomo e ao final foram corados com Hematoxilina-Eosina.. Os cortes evidenciaram aumento nos espaços intercelulares das células de Kenyon nos corpos pedunculados dos cérebros em abelhas expostas ao inseticida, quando comparadas aos...
dc.descriptionConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
dc.format28 f.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectAbelha
dc.subjectMorfologia (Animais)
dc.subjectCérebro
dc.subjectAbelha - Morfologia
dc.subjectUrucum
dc.subjectInseticidas
dc.subjectToxicidade - Testes
dc.titleAnálise morfológica do cérebro de abelhas sem ferrão Melipona Scutellarias expostas ao Tiametoxam
dc.typeTrabalho de conclusão de curso


Este ítem pertenece a la siguiente institución