| dc.contributor | Universidade Estadual Paulista (Unesp) | |
| dc.creator | Machado, Nilton Carlos [UNESP] | |
| dc.creator | Kubo, Adriana Sayuri | |
| dc.creator | Arruda, Camila Maria de | |
| dc.creator | Silva, Valéria Nóbrega da | |
| dc.creator | Carvalho, Mary de Assis | |
| dc.date | 2016-04-01T18:43:38Z | |
| dc.date | 2016-04-01T18:43:38Z | |
| dc.date | 2011 | |
| dc.date.accessioned | 2023-09-12T09:11:53Z | |
| dc.date.available | 2023-09-12T09:11:53Z | |
| dc.identifier | http://paralisiacerebral.org.br/v5n11.php | |
| dc.identifier | Arquivos Brasileiros de Paralisia Cerebral, v. 5, n. 11, p. 4-9, 2011. | |
| dc.identifier | 1807-4456 | |
| dc.identifier | http://hdl.handle.net/11449/136982 | |
| dc.identifier | 4729603720628835 | |
| dc.identifier | 1576374151262910 | |
| dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8786223 | |
| dc.description | O objetivo deste estudo foi avaliar a evolução ponderal pós-gastrostomia em crianças com paralisia cerebral tipo tetra-plegia espástica. Mediante análise de variância para dados pareados, 33 crianças foram avaliadas nos momentos: 6 meses antes, à gastrostomia, 6 meses e 18-24 meses após. A mediana da idade à gastrostomia foi de 48,1 meses. 75,8% eram do gênero masculino. Houve ganho ponderal na comparação dos momentos: 6 meses antes, à gastrostomia e 6 meses após em relação a 18-24 meses após (p<0,001). Utilizando-se referencial específico de crescimento para paralisia cerebral, à gastrostomia e 18-24 meses após as crianças apresentavam percentil ≤10 (respectivamente, 52,4% e 33,3%) e >10 (respectivamente, 47,6% e 66,6%). As medianas do escore z do peso foram: 6 meses antes (-5,1), à gastrostomia (-5,0), 6 meses após (-4,7) e 18-24 meses após (-4,4), não havendo diferença significativa. Escore z ≤-2 foi observado em 75% das crianças 6 meses antes, 81,8% à gastrostomia, 75% 6 meses após e 64,5% 18-24 meses após. Na análise da mediana da idade, para as crianças com idade ≤ 48,1 meses não houve diferenças no escore z nos diferentes momentos. Para aquelas com idade >48,1 meses houve diferença significativa entre 6 meses antes e 18-24 meses após. Considerando as crianças mais (z≤-5,0) e menos (z>-5,0) comprometidas nutricionalmente, houve diferença significativa entre as mais comprometidas (p = 0,04) na comparação entre gastrostomia com 6 meses após e com 18-24 meses após. Este estudo demonstrou que 18-24 meses após a gastrostomia houve aumento ponderal para todas as crianças e aumento do escore z do peso naquelas com mais idade e mais comprometidas nutricionalmente. | |
| dc.description | Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Pediatria, Faculdade de Medicina de Botucatu, Botucatu, Campus de Botucatu, Rubião Junior, CEP 18618-970, SP, Brasil | |
| dc.description | Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Pediatria, Faculdade de Medicina de Botucatu, Botucatu, Campus de Botucatu, Rubião Junior, CEP 18618-970, SP, Brasil | |
| dc.format | 04-09 | |
| dc.language | por | |
| dc.relation | Arquivos Brasileiros de Paralisia Cerebral | |
| dc.rights | Acesso restrito | |
| dc.source | Currículo Lattes | |
| dc.subject | Paralisia cerebral | |
| dc.subject | Gastrostomia | |
| dc.subject | Ganho ponderal | |
| dc.title | Ganho ponderal pós-gastrostomia em crianças com Paralisia Cerebral e Tetraplegia espástica | |
| dc.type | Artigo | |
