dc.contributorMiot, Hélio Amante [UNESP]
dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.creatorD'Elia, Maria Paula Barbieri [UNESP]
dc.date2015-12-10T14:22:29Z
dc.date2015-12-10T14:22:29Z
dc.date2015-03-12
dc.date2015
dc.date.accessioned2023-09-12T07:43:00Z
dc.date.available2023-09-12T07:43:00Z
dc.identifierD'ELIA, Maria Paula Barbieri. Avaliação comparativa da ancestralidade em mulheres com melasma facial: um estudo transversal. 2015. 105 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Medicina de Botucatu, 2015.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/131902
dc.identifier000850034
dc.identifierhttp://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/cathedra/05-11-2015/000850034.pdf
dc.identifier33004064056P5
dc.identifier2543633050941005
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8781180
dc.descriptionO melasma é uma hipermelanose focal e adquirida de curso crônico que afeta áreas fotoexpostas, especialmente, de mulheres em idade fértil. Diversos fatores contribuem para seu desenvolvimento: exposição solar, esteroides sexuais, medicamentos e história familiar. Recentemente, ancestralidade referida foi apontada como outro fator de risco. E este fato incentivou a investigação da ancestralidade relacionada ao melasma. O principal objetivo desse projeto foi avaliar a associação entre a ancestralidade genética e o melasma facial. Foi realizado um estudo transversal envolvendo mulheres portadoras de melasma facial e seu grupo controle, pareado por idade, entre pacientes do Hospital das Clínicas, FMB-Unesp, Botucatu (Brasil). Foram excluídos descendentes de asiáticos, portadores de outras dermatoses faciais e fototipos extremos (I e VI). Após inquérito de dados clínicos e demográficos, foi coletado swab da mucosa oral para posterior extração de DNA, e a partir deste material, realizada avaliação da ancestralidade genética por estudo de marcadores informativos de ancestralidade do tipo INDEL. Foram avaliadas 119 mulheres com melasma facial e seus 119 controles. A idade média do início do melasma ocorreu aos 27±8 anos. Gestação (40%), exposição solar (37%) e contraceptivo oral hormonal (22%) foram os fatores mais frequentemente relatados como desencadeantes. Todos os sujeitos apresentaram algum grau de miscigenação quanto à ancestralidade genética. Os componentes Ancestralidade e melasma facial Maria Paula Barbieri D'Elia 14 genéticos africano e europeu diferiram significativamente entre casos e controles (10% vs 6%; 77% vs 82%; p<0,05). O percentual de ancestralidade africana (OR=1,04), história familiar de primeiro grau (OR=3,04), baixa escolaridade (OR=4,04) e uso de antidepressivos entre indivíduos com familiares acometidos pelo melasma (OR=6,15) associaram-se à doença, independentemente dos demais fatores...
dc.format105 f.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rightsAcesso aberto
dc.rightsLOCKSS system has permission to collect, preserve, and serve this Archival Unit
dc.sourceAleph
dc.subjectDistúrbios de pigmentação da pele
dc.subjectMelanose
dc.subjectLinhagem (Genética)
dc.subjectAnticoncepcionais
dc.subjectLinkage (Genetics)
dc.subjectMelanosis
dc.titleAvaliação comparativa da ancestralidade em mulheres com melasma facial: um estudo transversal
dc.typeDissertação de mestrado


Este ítem pertenece a la siguiente institución