The old age in Estatuto do Idoso

dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.creatorRozendo, Adriano da Silva [UNESP]
dc.creatorJusto, José Sterza [UNESP]
dc.date2015-08-21T17:53:24Z
dc.date2015-08-21T17:53:24Z
dc.date2010
dc.date.accessioned2023-09-12T06:06:30Z
dc.date.available2023-09-12T06:06:30Z
dc.identifierhttp://www.revispsi.uerj.br/v10n2/sumariov10n2.html
dc.identifierEstudos e Pesquisas em Psicologia, v. 12, n. 2, p. 471-489, 2010.
dc.identifier1808-4281
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/126882
dc.identifierISSN1808-4281-2010-12-02-471-489.pdf
dc.identifier9231261609370258
dc.identifier6358987303345440
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8776255
dc.descriptionThe “Estatuto do Idoso”, is a low created from arrangements about seniors citizens contained in the “Constitution of 1988”, assumes a substantial function in the way that the old age is seen and treated in the Brazilian society. This article, a resulted from a research made by the actual researchers, had how analyses’ objective the content of the “Estatuto”, trying to identify images and senses attributed to the old age, with which the senior’s figure have been built, like a differentiated figure. Was possible to apprehend in the “Estatuto” the attempt of differentiating the seniors like citizens of rights, marked by own characteristics who demand protections, services and special benefits. However, a critical examination of the preoccupation, supports, and protection contained in the “Estatuto” allows understanding that the senior finishes being built like fragile, impotent and incompetent being to assuming the management of them lives.
dc.descriptionO Estatuto do Idoso, criado como decreto-lei a partir de disposições sobre o idoso contidas na Constituição de 1988, assume um papel fundamental na maneira como a velhice é vista e tratada na sociedade brasileira. Este artigo, resultado de uma pesquisa realizada pelos próprios pesquisadores, teve como objetivo analisar o conteúdo do Estatuto, procurando identificar imagens e sentidos básicos atribuídos à velhice, com os quais se constrói a figura do idoso, como uma figura diferenciada, e se definem práticas, especialidades, espaços próprios, e tecnologias de gestão do envelhecimento. Foi possível apreender no Estatuto a tentativa de diferenciar os idosos como cidadãos de direitos, marcados por características próprias que demandam proteções, serviços e benefícios especiais. No entanto, um exame crítico das preocupações, amparos e proteções estatutárias permite entender que o idoso acaba sendo construído como um ser frágil, limitado, impotente e incapaz de assumir a gestão da própria vida.
dc.descriptionUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Psicologia Evolutiva Social e Escolar, Faculdade de Ciências e Letras de Assis, Assis, Av. D. Antonio, 2100, Parque Universitário, CEP 19800-000, SP, Brasil
dc.descriptionUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Psicologia Evolutiva Social e Escolar, Faculdade de Ciências e Letras de Assis, Assis, Av. D. Antonio, 2100, Parque Universitário, CEP 19800-000, SP, Brasil
dc.format471-489
dc.languagepor
dc.relationEstudos e Pesquisas em Psicologia
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceCurrículo Lattes
dc.subjectOld age
dc.subjectSeniors citizens
dc.subjectSenses
dc.subjectEstatuto do Idoso
dc.subjectVelhice
dc.subjectTerceira idade
dc.subjectSentidos
dc.titleA velhice no estatuto do idoso
dc.titleThe old age in Estatuto do Idoso
dc.typeArtigo


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