dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.creatorCamargo, Diva Cardoso de [UNESP]
dc.date2015-04-27T11:55:32Z
dc.date2015-04-27T11:55:32Z
dc.date2011
dc.date.accessioned2023-09-12T04:35:14Z
dc.date.available2023-09-12T04:35:14Z
dc.identifierhttp://sare.anhanguera.com/index.php/rtcom/article/view/2777
dc.identifierTradução e Comunicação, v. 21, p. 53-64, 2011.
dc.identifier0101-2789
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/122281
dc.identifierISSN0101-2789-2011-21-53-64.pdf
dc.identifier3359712703810469
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8771736
dc.descriptionEste trabalho teve por objetivo analisar o estilo de João Ubaldo Ribeiro enquanto autotradutor e também compará-lo ao seu estilo enquanto autor, por meio de um corpus paralelo formado pelas obras Sargento Getúlio/Sergeant Getulio e Viva o povo brasileiro/An invincible memory. A fundamentação teórica apoia-se na abordagem interdisciplinar proposta por Camargo (2005, 2007) envolvendo os estudos de tradução baseados em corpus (Baker, 1996, 2000, 2004) e a linguística de corpus (Berber Sardinha, 2004). Para uma observação do seu perfil estilístico, procurei identificar usos linguísticos característicos e individuais, ou seja, traços de seu comportamento linguístico relacionados à variação vocabular. Quanto aos resultados, foi possível observar que, enquanto participante como autotradutor, Ubaldo Ribeiro revela um padrão estilístico distintivo e preferencial que apresenta menor variação lexical. Em contraste, na situação de participante como autor, Ubaldo Ribeiro mostra padrões estilísticos com maior variação. A diversidade de vocabulário já era esperada para o escritor João Ubaldo, uma vez que a crítica literária enfatiza a sua habilidade na exploração do verbo brasileiro. Ao considerar a forma padronizada como uma indicação do uso que o autotradutor faz da linguagem, pode-se destacar, apesar da influência de possíveis variáveis, que a diferença menor registrada para Sergeant Getulio (3,69) e acentuadamente mais baixa para An invincible memory (4,73) constituem marcas significativas da utilização dos padrões estilísticos próprios desse tradutor de si mesmo, revelando o impacto da extensão dessas diferenças em contraste com a escrita do autor, respectivamente em Sargento Getúlio e Viva o povo brasileiro.
dc.descriptionUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Letras Modernas, Instituto de Biociências Letras e Ciências Exatas de São José do Rio Preto, São José do Rio Preto, Rua Cristóvão Colombo, 2265, Jardim Nazareth, CEP 15054000, SP, Brasil
dc.descriptionUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Letras Modernas, Instituto de Biociências Letras e Ciências Exatas de São José do Rio Preto, São José do Rio Preto, Rua Cristóvão Colombo, 2265, Jardim Nazareth, CEP 15054000, SP, Brasil
dc.format53-64
dc.languagepor
dc.relationTradução e Comunicação
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceCurrículo Lattes
dc.subjectEstilo do autotradutor
dc.subjectLiteratura Brasileira traduzida
dc.subjectEstudos de tradução baseados em corpus
dc.subjectLingüística de Corpus
dc.subjectJoão Ubaldo Ribeiro
dc.titleDiferenças estilísticas do autotradutor João Ubaldo Ribeiro em Sergeant Getulio e An Invincible Memory
dc.typeArtigo


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