dc.contributorKokubun, Eduardo [UNESP]
dc.contributorNakamura, Priscila Missaki [UNESP]
dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.creatorLuna, Leandro Sarti [UNESP]
dc.date2015-03-23T15:21:22Z
dc.date2015-03-23T15:21:22Z
dc.date2010
dc.date.accessioned2023-09-12T03:50:03Z
dc.date.available2023-09-12T03:50:03Z
dc.identifierLUNA, Leandro Sarti. Validação do questionário para estimar VO2máx em mulheres idosas. 2010. 35 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Educação física) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2010.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/119719
dc.identifier000633164
dc.identifierluna_ls_tcc_rcla.pdf
dc.identifier3650843918755682
dc.identifier0000-0002-9404-3444
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8769177
dc.descriptionO objetivo do estudo foi validar o questionário proposto por Matthews (1999) para estimar VO2máx em mulheres idosas. Para isso participaram do estudo 10 mulheres idosas, escolhidas de forma aleatória através dos projetos de Programa de Atividade Física para a Terceira Idade – PROFIT e do Programa de Atividade Física para diabéticos e hipertensos em UBS e PSF, sem problemas de saúde, que foram aprovadas pelo questionário PAR-Q. Em sua visita ao laboratório foram aferidos primeiramente peso, estatura e idade. Logo após foi aplicado o questionário que consiste em, no máximo, 4 perguntas onde foram verificados o nível de intensidade de atividade física que a pessoa realiza e a freqüência com que ela realiza essa atividade. Após o questionário as idosas tiveram 5 minutos para aquecimento e familiarização com a esteira e, logo em seguida, realizaram um teste incremental em velocidade constante de 5,5km/h, sendo que, a cada 2 minutos a inclinação da esteira aumentava em 2%. O término do teste ocorreu quando as idosas atingiram a FC alvo, calculada da seguinte maneira: FCalvo = 195 – idade. Os valores de VO2máx obtidos pelo questionário e pelo teste incremental foram comparados utilizando a análise de correlação. Após análise dos dados obtivemos Pearson = -0,03, o que nos mostrou que não houve nenhuma correlação entre o VO2máx predito pelo questionário e o obtido pelo teste. Tal fato pode ter ocorrido por falhas na tradução ou aplicação do questionário. Outro motivo que pode ter causado isso foi a falta de entendimento por parte dos entrevistados na hora de responder as perguntas. Pudemos, então, concluir que não houve correlação através do questionário de Matthews (1999) e que mais estudos devem ser feitos para que se possam obter equações mais acuradas para essa determinada população.
dc.format35 f.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectEducação fisica
dc.subjectIdosos
dc.subjectSaude
dc.subjectOxigenio - Transporte fisiologico
dc.subjectAptidão fisica em idosos
dc.subjectPredição sem exercício
dc.subjectAptidão cardiorrespiratória
dc.subjectConsumo máximo de oxigênio
dc.titleValidação do questionário para estimar VO2máx em mulheres idosas
dc.typeTrabalho de conclusão de curso


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