Toxicity of agrochemicals to the citrus leprosis mite Brevipalpus phoenicis (Geijskes) and predator mite Neoseiulus Californicus (McGregor) (Acari: Tenuipalpidae, Phytoseiidae)

dc.contributorInstituto Biológico Centro Experimental Central
dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.creatorSilva, M.z. Da
dc.creatorSato, M.e
dc.creatorOliveira, C.a.l. De [UNESP]
dc.creatorVeronez, B
dc.date2015-02-02T12:39:37Z
dc.date2015-02-02T12:39:37Z
dc.date2012-09-01
dc.date.accessioned2023-09-09T10:33:03Z
dc.date.available2023-09-09T10:33:03Z
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S1808-16572012000300006
dc.identifierArquivos do Instituto Biológico. Instituto Biológico, v. 79, n. 3, p. 363-370, 2012.
dc.identifier1808-1657
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/114524
dc.identifier10.1590/S1808-16572012000300006
dc.identifierS1808-16572012000300006
dc.identifierS1808-16572012000300006.pdf
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8764073
dc.descriptionThe objective of this study was to evaluate various pesticides used in citrus crops in regard to their toxicity to Brevipalpus phoenicis and Neoseiulus californicus, a potential predator of phytophagous mites in the crop. Bioassays were conducted using orange-tree leaf discs for N. californicus and fruits for B. phoenicis. A total of 35 adult females of the predator mite were used, along with 50 adult females of the phytophagous mites. Tests were carried out with 13 chemicals at concentrations recommended for the control of leprosis mites. The applications were made using a Potter tower, with 4 replications for each treatment. Assessments of the number of live and dead mites were observed 72 hours after application. Bioassays with spirodiclofen and etoxazole were performed on eggs of mites. Chlorfenapyr and pyridaben proved harmful to N. californicus, causing mortalities of 88 and 99% respectively. Abamectin caused mortality of 62%, considered high when compared to dinocap (2%), propargite (4.2%), sulfur (5%), fenpropathrin (12.4%) and acrinathrin (22%). Cyflumetofen oxide, fenbutatin and deltamethrin were harmless to N. californicus. Spirodiclofen did not cause egg mortality or larvae mortality in N. californicus, however etoxazole caused 100% mortality in larvae of the predator on contact with the residue of the product. For B. phoenicis, abamectin, chlorfenapyr, dinocap, cyflumetofen, fenbutatin oxide, pyridaben and propargite caused 100% mortality. Fenpropathrin (95%), acrinathrin (87%) and sulfur (76%) were less effective. Deltamethrin was not effective in controlling leprosis mites. Etoxazole and spirodiclofen caused 100% egg mortality for B. phoenicis.
dc.descriptionO objetivo deste trabalho foi avaliar a toxicidade dos principais agroquímicos utilizados em citros em Brevipalpus phoenicis e Neoseiulus californicus, potencial predador de ácaros fitófagos na cultura. Os bioensaios foram realizados utilizando discos de folhas de laranjeira para N. californicus e frutos para B. phoenicis. Foram utilizadas 35 fêmeas adultas do ácaro predador e 50 fêmeas adultas do ácaro fitófago. Utilizaram-se 13 agroquímicos nas concentrações recomendadas para o controle do ácaro da leprose. As aplicações foram feitas por meio de torre de Potter, sendo realizadas quatro repetições para cada tratamento. As avaliações do número de ácaros vivos e mortos foram observadas 72 horas após a aplicação. Os bioensaios com espirodiclofeno e etoxazol foram realizados em ovos dos acarinos. Clorfenapir, e piridabem mostraram-se nocivos a N. californicus, causando mortalidades de 88,6 e 99%, respectivamente. Abamectina causou mortalidade de 62,1%, considerada elevada ao se comparar ao dinocape (2%), propargito (4,2%), enxofre (5%), fempropatrina (12,4%) e acrinatrina (22%). Cyflumetofen, óxido de fembutatina e deltametrina foram inócuos ao N. californicus. Espirodiclofeno não provocou inviabilidade de ovos e mortalidade nas larvas de N. californicus, contudo, etoxazole provocou 100% de mortalidade nas larvas do predador ao entrarem em contato como o resíduo do produto. Para B. phoenicis, abamectina, clorfenapir, dinocape, cyflumetofen, óxido de fembutatina, piridabem e propargito provocaram 100% de mortalidade. Fempropatrina (95%), acrinatrina (87%) e enxofre (76%) mostraram-se menos efetivos. O deltametrina não foi eficiente no controle do ácaro da leprose. Etoxazol e espirodiclofeno causaram inviabilidade em 100% dos ovos de B. phoenicis.
dc.descriptionFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
dc.descriptionConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
dc.descriptionCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
dc.descriptionInstituto Biológico Centro Experimental Central
dc.descriptionUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinária Departamento de Fitossanidade
dc.descriptionUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinária Departamento de Fitossanidade
dc.format363-370
dc.languagepor
dc.publisherInstituto Biológico
dc.relationArquivos do Instituto Biológico
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectInimigo natural
dc.subjectácaro-praga
dc.subjectcontrole biológico
dc.subjectseletividade
dc.subjectNatural enemy
dc.subjectmite pests
dc.subjectbiological control
dc.subjectselectivity
dc.titleToxicidade de agroquímicos ao ácaro-da-leprose dos citros Brevipalpus phoenicis (Geijskes) e ao ácaro predador Neoseiulus californicus (McGregor) (Acari: Tenuipalpidae, Phytoseiidae)
dc.titleToxicity of agrochemicals to the citrus leprosis mite Brevipalpus phoenicis (Geijskes) and predator mite Neoseiulus Californicus (McGregor) (Acari: Tenuipalpidae, Phytoseiidae)
dc.typeArtigo


Este ítem pertenece a la siguiente institución