Telling stories and inventing methodologies to discuss violence against women

dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.creatorOliveira, Érika Cecília Soares [UNESP]
dc.date2014-09-30T18:18:28Z
dc.date2014-09-30T18:18:28Z
dc.date2014-04-01
dc.date.accessioned2023-09-09T09:09:13Z
dc.date.available2023-09-09T09:09:13Z
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0104-026X2014000100011
dc.identifierRevista Estudos Feministas. Centro de Filosofia e Ciências Humanas e Centro de Comunicação e Expressão da Universidade Federal de Santa Catarina, v. 22, n. 1, p. 195-214, 2014.
dc.identifier0104-026X
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/109564
dc.identifier10.1590/S0104-026X2014000100011
dc.identifierS0104-026X2014000100011
dc.identifierS0104-026X2014000100011.pdf
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8759286
dc.descriptionIn this article I write about the importance of creating alternative methodologies to work with violence against women in the field of psychology. Artistic productions like literature, theatre and storytelling, among others, make it possible to question fixed binary identities in gender regulation and may enable the reconstruction of identitary rules by means of original enunciations and gestures, which give occasion to new maps that can embrace differences and refute normalizations. I bring the possibility of thinking the insertion of the psychologist in this debate, supported by artistic devices as resistance strategies and construction of dissident subjectivities, and I illustrate this narrative bringing the story of Branca and José Pássaro Volante, characters of Lídia Jorge's work O dia dos prodígios (The day of the prodigies).
dc.descriptionNeste artigo discorro sobre a importância de se criar metodologias alternativas para trabalhar com a violência contra as mulheres dentro do campo da psicologia. Produções artísticas como a literatura, o teatro, a contação de histórias, entre outras, possibilitam o questionamento de identidades fixas e binárias na regulação de gênero e podem permitir a reconstrução de normas identitárias por meio de enunciados e gestos inéditos, ensejadores de novos mapas que abarquem as diferenças e refutem as normalizações. Trago a possibilidade de pensar a inserção do/a psicólogo/a nesse debate, amparada em dispositivos artísticos como estratégias de resistência e construção de subjetividades dissidentes, e exemplifico essa narrativa trazendo a estória de Branca e José Pássaro Volante, personagens da obra de Lídia Jorge em O dia dos prodígios.
dc.descriptionUniversidade Estadual Paulista
dc.descriptionUniversidade Estadual Paulista
dc.format195-214
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Centro de Filosofia e Ciências Humanas e Centro de Comunicação e Expressão
dc.relationRevista Estudos Feministas
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectviolência
dc.subjectviolência contra as mulheres
dc.subjectdispositivos artísticos
dc.subjectpolítica ciborgue
dc.subjectViolence
dc.subjectViolence Against Women
dc.subjectArtistic Devices
dc.subjectCyborg Policy
dc.titleContando estórias e inventando metodologias para discutir a violência contra as mulheres
dc.titleTelling stories and inventing methodologies to discuss violence against women
dc.typeArtigo


Este ítem pertenece a la siguiente institución