dc.contributor | Universidade Estadual Paulista (Unesp) | |
dc.creator | Franzolin, João Arthur Ciciliato [UNESP] | |
dc.date | 2014-09-03T17:52:34Z | |
dc.date | 2014-09-03T17:52:34Z | |
dc.date | 2013 | |
dc.date.accessioned | 2023-09-09T09:06:00Z | |
dc.date.available | 2023-09-09T09:06:00Z | |
dc.identifier | FRANZOLIN, João Arthur Ciciliato. Uma aposta arriscada: o Jornal Meio-Dia e o Nazismo (1939-1942). São Paulo: Cultura Acadêmica, 2013. (Coleção PROPG Digital - UNESP). ISBN 9788579834400. | |
dc.identifier | 9788579834400 | |
dc.identifier | http://hdl.handle.net/11449/109272 | |
dc.identifier | 000776126 | |
dc.identifier | ISBN9788579834400.pdf | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8759085 | |
dc.description | Como poderia ter existido no Brasil, durante a Segunda Guerra Mundial, um jornal que propagandeava o regime nazista, uma vez que o país é formado por uma população miscigenada, distante dos princípios de pureza racial defendidos por Hitler? Que tipo de apoio o periódico teria prestado aos alemães? Que motivos levaram seu proprietário a aderir ao nazismo? Estas são algumas das questões que motivaram o historiador João Arthur Ciciliato Franzolin a pesquisar a trajetória do jornal Meio Dia, que circulou de 1939 a 1942, e seu cirador, o escritor Joaquim Inojosa. Inojosa foi figura conhecida nos meios literários por manter vínculos com alguns dos protagonistas da Semana de Arte Moderna de 1922 e por se tornar um divulgador do modernismo no Nordeste do Brasil, a começar por sua terra natal, Pernambuco. O Meio Dia surgiu no contexto do Estado Novo. Desde o seu início exaltou o regime e Getúlio Vargas e passou a receber dinheiro da agência de notícias alemã Transocean e da Embaixada da Alemanha, apoio que o levou a estampar propaganda e textos glorificadores do Terceiro Reich e suas conquistas na guerra. No entanto, após análise aprofundada, o autor identificou fases distintas na trajetória do periódico: em 1939, o jornal defendeu o pacifismo e os países democráticos; entre 1940 e 1941 aderiu entusiasmadamente ao nazismo; por fim, em 1942, passou a apoiar abertamente a declaração de guerra do Brasil ao Eixo, uma vez que enfrentava a ira da população carioca e o cerco do governo getulista. É patente que a orientação política do jornal flutuou em função do momento, e que a opção pelos Aliados só se deu quando o periódico já definhava e não mais podia contar com o apoio dos alemães, escreve o autor. Após a Segunda Guerra, Inojosa procurou, brevemente, justificar a sua postura diante do jornal. No entanto, o periódico teria significado um peso para seu criador, que procurou maquiar a história em sua ... | |
dc.description | Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Cultura Acadêmica | |
dc.relation | Coleção PROPG Digital (UNESP) | |
dc.rights | Acesso aberto | |
dc.source | Aleph | |
dc.subject | Inojosa, Joaquim, 1901 | |
dc.subject | Jornalismo - Brasil - História | |
dc.subject | Nazismo | |
dc.subject | Guerra Mundial - 1939-1945 | |
dc.subject | Brasil - Historia - 1930-1945 | |
dc.subject | Imprensa | |
dc.title | Uma aposta arriscada: o Jornal Meio-Dia e o Nazismo (1939-1942) | |
dc.type | Livro | |