dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.creatorParreiras, Valdir Carlos
dc.creatorRocha, Isabella de Sá
dc.creatorMartins, Antonio Sérgio
dc.creatorMeira, Enoch Brandão de Souza
dc.creatorTaniguchi, Fábio Papa
dc.date2014-05-20T15:13:47Z
dc.date2016-10-25T17:47:46Z
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dc.date2012-09-01
dc.date.accessioned2017-04-05T23:01:55Z
dc.date.available2017-04-05T23:01:55Z
dc.identifierRevista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular. Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular, v. 27, n. 3, p. 405-410, 2012.
dc.identifier0102-7638
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/28935
dc.identifierhttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/28935
dc.identifier10.5935/1678-9741.20120069
dc.identifierS0102-76382012000300011
dc.identifierS0102-76382012000300011.pdf
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.5935/1678-9741.20120069
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/873617
dc.descriptionOBJETIVO: A disfunção renal é uma complicação importante no cenário de pós-operatório de cirurgia cardiovascular. Como fatores de risco conhecidos no intraoperatório para o seu desenvolvimento destacam-se a circulação extracorpórea, a hemodiluição, drogas antifibrinolíticos e a transfusão sanguínea. O objetivo deste estudo é identificar os fatores de risco na transfusão de sangue e derivados para o desenvolvimento de disfunção renal em pacientes submetidos à cirurgia cardiovascular. MÉTODOS: Noventa e sete pacientes foram estudados e 84 foram analisados. A amostra foi estratificada em dois grupos, sendo que o incremento de 30% na creatinina sérica no pós-operatório foi considerado para o grupo com disfunção renal (n = 9; 10,71%). O grupo não disfunção renal foi caracterizado pela creatinina sérica, que permaneceu inferior a aumento de 30% no pós-operatório (n = 75; 89,28%). RESULTADOS: Foi observado que a transfusão de plasma fresco congelado no grupo não disfunção renal foi de 2,05 ± 0,78 unidades e 3,80 ± 2,16 unidades no grupo disfunção renal com P= 0,032. CONCLUSÃO: Foi possível associar, nesta série de pacientes, que a transfusão de plasma fresco congelado foi um fator de risco para disfunção renal pós-operatório de cirurgia cardiovascular.
dc.descriptionOBJECTIVE: Kidney dysfunction is a major complication in the postoperative cardiac surgery setting. Operative risk factors for its development are cardiopulmonary bypass, anemia, antifibrinolytic drugs and blood transfusion. The objective of this study was to identify the risk factors for developing kidney dysfunction in patients undergoing cardiac surgery. METHODS: Ninety-seven patients were studied and 84 were analyzed. The sample was stratified into two groups. A serum creatinine higher than 30% compared to the preoperative period was considered for the kidney dysfunction group (n=9; 10.71%). There also was a control group when the increase in serum creatinine remained lower than 30% (n=75; 89.28%). RESULTS: It was observed that intraoperative transfusion of fresh frozen plasma in the control group was 2.05 ± 0.78 units and 3.80 ± 2.16 units in the kidney dysfunction group with P= 0.032. CONCLUSION: It was possible to associate that fresh frozen plasma transfusion is a risk factor for postoperative kidney dysfunction after cardiovascular surgery.
dc.languageeng
dc.publisherSociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular
dc.relationRevista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectInsuficiência renal
dc.subjectCirculação Extracorpórea
dc.subjectPlasma
dc.subjectHemostasia
dc.subjectRenal insufficiency
dc.subjectExtracorporeal circulation
dc.subjectPlasma
dc.subjectHemostasis
dc.titleInfluence of fresh frozen plasma as a trigger factor for kidney dysfunction in cardiovascular surgery
dc.typeOtro


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