dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.creatorAlves, Fátima Q.
dc.creatorArgolo, Antônio J.S.
dc.creatorJim, Jorge
dc.date2014-05-20T15:12:28Z
dc.date2016-10-25T17:46:32Z
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dc.date2005-09-01
dc.date.accessioned2017-04-05T22:56:27Z
dc.date.available2017-04-05T22:56:27Z
dc.identifierRevista Brasileira de Zoologia. Sociedade Brasileira de Zoologia, v. 22, n. 3, p. 573-579, 2005.
dc.identifier0101-8175
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/28376
dc.identifierhttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/28376
dc.identifier10.1590/S0101-81752005000300008
dc.identifierS0101-81752005000300008
dc.identifierS0101-81752005000300008.pdf
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0101-81752005000300008
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/873061
dc.descriptionA biologia reprodutiva de Dipsas neivai Amaral, 1923 e Dipsas catesbyi (Sentezen, 1796) foi estudada através da dissecção de 261 espécimes de D. neivai e 222 de D. catesbyi. em D. neivai o macho amadurece com menor tamanho do que a fêmea, ocorrendo o oposto em D. catesbyi. em ambas as espécies a fêmea atinge maior tamanho corporal que o macho. O tamanho da ninhada variou de um a oito ovos em D. neivai e de um a seis em D. catesbyi, não estando correlacionado com o tamanho da fêmea na última. O ciclo reprodutivo em ambos machos e fêmeas é contínuo, com vitelogênese e espermatogênese ocorrendo ao longo do ano todo. em Dipsas neivai, a cópula nas fêmeas é dissociado da vitelogênese. D. neivai e D. catesbyi são sintópicas, e reproduzem no mesmo período do ano, o que possivelmente está relacionado à disponibilidade contínua de presas e à pouca variação climática no sudeste da Bahia.
dc.descriptionThe reproductive biology of Dipsas neivai Amaral, 1923 and Dipsas catesbyi (Sentzen, 1796), was studied by dissecting 261 specimens of D. neivai and 222 of D. catesbyi. In D. neivai males mature at smaller body size than females, and in D. catesbyi the opposite was observed. The females were larger than males in both species. The clutch size ranged from one to eight in D. neivai, and one to six in D. catesbyi, but it is not correlated with female length in the last one. Reproductive cycles in both males and females are aseasonal, with vitelogensis and spermatogenesis occurring throughout the year. The couple in females of D. neivai is dissociated from the vitellogenesis. D. neivai and D. catesbyi are syntopic and reproduce in the same time of the year, which is possibly related to the continuous availability of prey and little climate variation in southern Bahia.
dc.descriptionConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
dc.languagepor
dc.publisherSociedade Brasileira de Zoologia
dc.relationRevista Brasileira de Zoologia
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectCiclo gonadal
dc.subjectdimorfismo sexual
dc.subjectFloresta Atlântica
dc.subjectmaturidade sexual
dc.subjectAtlantic forest
dc.subjectgonadal cycle
dc.subjectsexual dimorphism
dc.subjectsexual maturity
dc.titleBiologia reprodutiva de Dipsas neivai Amaral e D. catesbyi (Sentzen) (Serpentes, Colubridae) no sudeste da Bahia, Brasil
dc.typeOtro


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