dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.creatorAppezzato-da-Glória, Beatriz
dc.creatorBron, Ilana U.
dc.creatorMachado, Silvia R.
dc.date2014-05-20T15:11:22Z
dc.date2016-10-25T17:45:41Z
dc.date2014-05-20T15:11:22Z
dc.date2016-10-25T17:45:41Z
dc.date2004-03-01
dc.date.accessioned2017-04-05T22:52:52Z
dc.date.available2017-04-05T22:52:52Z
dc.identifierBrazilian Journal of Botany. Sociedade Botânica de São Paulo, v. 27, n. 1, p. 55-61, 2004.
dc.identifier0100-8404
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/28005
dc.identifierhttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/28005
dc.identifier10.1590/S0100-84042004000100007
dc.identifierS0100-84042004000100007
dc.identifierS0100-84042004000100007.pdf
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-84042004000100007
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/872695
dc.descriptionA fim de detectar o período de manifestação dos sintomas de lanosidade e compreender melhor as alterações celulares que acompanham a injúria causada pelo frio, foram analisados dois cultivares de pêssegos: 'Aurora-1' (não sensível ao frio) e 'Dourado-2' (sensível ao frio), durante o armazenamento refrigerado a 3 ºC seguido da comercialização simulada por dois dias a 25 ºC. Foram feitas análises aos microscópios fotônico e eletrônico de transmissão. O mesocarpo dos pêssegos, no momento da colheita, foi anatomicamente similar e apresentou células parenquimáticas túrgidas isodiamétricas de tamanhos variáveis arranjadas com amplos espaços intercelulares. O mesocarpo dos frutos de ambos cultivares permaneceu praticamente inalterado durante o armazenamento a 3 ºC por 7, 14, 21, 28 e 35 dias. Porém, os frutos 'Dourado-2' quando transferidos para a temperatura de 25 ºC por dois dias após o armazenamento refrigerado a 3 ºC apresentaram, a partir do sétimo dia, sintomas típicos da lanosidade, ou seja, separação das paredes celulares adjacentes ampliando os espaços intercelulares que se tornavam preenchidos por substâncias pécticas. A fragmentação nuclear e o processo de macroendocitose com a individualização de endossomos foram descritos pela primeira vez como relacionados ao dano causado pelo frio.
dc.descriptionIn order to better understand the critical period and the cellular changes accompaniment chilling injury in peaches, two peaches cultivars were analysed: 'Aurora-1' (chilling non-sensitivy) and 'Dourado-2' (chilling sensitivy) during storage at 3 °C followed by two days at 25 °C (simulated commercialization). Analysis on light and electron microscope were performed. Mesocarp tissue and cell anatomy from freshly harvest peaches were similar and presented turgid isodiametric parenchyma cells with different sizes and conspicuous intercellular spaces. The fruit mesocarp from both cultivars were similar and almost unchanged during storage at 3 °C for 7, 14, 21, 28 e 35 days. But, 'Dourado-2' fruits when transfered to 25 °C for two days after cold storage at 3 °C, showed typical mealiness symptoms like cell walls separation leading to increased intercellular spaces and accumulation of pectic substances in the intercellular matrix. Nuclear fragmentation and macroendocytosis process by endosome individualization were described by the first time as related to chilling injury.
dc.descriptionFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
dc.descriptionConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
dc.descriptionCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
dc.languagepor
dc.publisherSociedade Botânica de São Paulo
dc.relationBrazilian Journal of Botany
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectanatomia
dc.subjectarmazenamento refrigerado
dc.subjectfrutos
dc.subjectPrunus persica
dc.subjectultra-estrutura
dc.subjectanatomy
dc.subjectcold storage
dc.subjectfruits
dc.subjectPrunus persica
dc.subjectultrastructure
dc.titleLanosidade em cultivares de pêssego (Prunus persica (L.) Batsch): estudos anatômicos e ultra-estruturais
dc.typeOtro


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